03/07/2013 -
Bancários prometem paralisação geral nesta quinta
Bancários de todo o Brasil devem cruzar os braços nesta quinta-feira (4) em protesto contra o projeto de lei 4.330, que tramita na Câmara dos Deputados e regulamenta a terceirização de serviços no Brasil.
A mobilização foi convocada pela executiva da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).
O projeto de lei do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO) flexibiliza direitos trabalhistas garantidos em acordos e convenções coletivas, tratando de modos distintos trabalhadores contratados diretamente e terceirizados.
"Todos os nossos sindicatos deverão organizar paralisações contra o PL da terceirização. Precisamos destacar também que não somos contra os terceirizados. Muito pelo contrário, queremos respeito e valorização para todos, mas esse projeto não melhorará em nada a vida dos trabalhadores e aumentará ainda mais a concentração de renda no país", destaca Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.
"Se aprovado, esse projeto levará ainda mais trabalhadores para a terceirização, reduzindo salários e retirando direitos e conquistas, além de enfraquecer a organização sindical", salienta Miguel Pereira, secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT.
A mobilização foi convocada pela executiva da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).
O projeto de lei do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO) flexibiliza direitos trabalhistas garantidos em acordos e convenções coletivas, tratando de modos distintos trabalhadores contratados diretamente e terceirizados.
"Todos os nossos sindicatos deverão organizar paralisações contra o PL da terceirização. Precisamos destacar também que não somos contra os terceirizados. Muito pelo contrário, queremos respeito e valorização para todos, mas esse projeto não melhorará em nada a vida dos trabalhadores e aumentará ainda mais a concentração de renda no país", destaca Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.
"Se aprovado, esse projeto levará ainda mais trabalhadores para a terceirização, reduzindo salários e retirando direitos e conquistas, além de enfraquecer a organização sindical", salienta Miguel Pereira, secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT.
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