Boletim aponta mais oito mortes por gripe
Número de vítimas fatais no Paraná sobe para 32 no ano
Curitiba - O novo boletim da gripe divulgado ontem pela Secretaria de Estado de Saúde do Paraná (Sesa) mostra que oito mortes pela doença foram confirmadas no Estado. Dos novos casos de óbitos, sete foram causados por Influenza A (H1N1) e um por Influenza B. No total, o Paraná já apresenta 32 mortes pela doença no ano, sendo 27 por H1N1. A Regional de Jacarezinho registrou mais mortes, com cinco ao todo, seguida por Maringá, com quatro.
Das novas mortes registradas, duas foram em Santana do Itararé (sendo as vítimas duas mulheres, uma de 61 e outra de 55 anos), uma em Campo Mourão (um homem de 31 anos), uma em Marialva (homem com 30 anos), outra Curitiba (uma idosa de 66 anos), uma em Piraí do Sul (um homem de 45 anos), outra em Cianorte (mulher de 43 anos) e uma em Guarapuava (uma mulher de 52 anos). Os óbitos ocorreram entre 11 e 29 de junho.
Entre as pessoas que morreram vítimas da gripe, segundo o superintendente de Vigilância em Saúde da Sesa, Sezifredo Paz, seis também possuíam outra doença ou quadro crônico de saúde. "Isso contribuiu decisivamente para as mortes. Um fato relevante é que essas pessoas demoraram para buscar tratamento, o que também complica o estado de saúde", explicou.
As vítimas da gripe apresentavam, em alguns casos, doenças cardíacas e respiratórias crônicas, além de um caso de obesidade mórbida e um paciente que tinha Síndrome de Down. "Neste caso a pessoa não havia tomado a vacina contra a gripe e estava dentro dos grupos de risco", disse.
Mesmo com o número alto de mortes neste boletim, segundo Paz, o número de pessoas com gripe é semelhante ao dos boletins anteriores. Ao todo, 376 pessoas foram constatadas com Influenza A (H1N1), 292 com Influenza B e outras 130 com Influenza A (H3N2).
"De um modo geral, na segunda quinzena de julho, a tendência é começar a diminuir o número de casos, mas a circulação do vírus permanece. Por isso é importante os cuidados com higiene", diz.
Das novas mortes registradas, duas foram em Santana do Itararé (sendo as vítimas duas mulheres, uma de 61 e outra de 55 anos), uma em Campo Mourão (um homem de 31 anos), uma em Marialva (homem com 30 anos), outra Curitiba (uma idosa de 66 anos), uma em Piraí do Sul (um homem de 45 anos), outra em Cianorte (mulher de 43 anos) e uma em Guarapuava (uma mulher de 52 anos). Os óbitos ocorreram entre 11 e 29 de junho.
Entre as pessoas que morreram vítimas da gripe, segundo o superintendente de Vigilância em Saúde da Sesa, Sezifredo Paz, seis também possuíam outra doença ou quadro crônico de saúde. "Isso contribuiu decisivamente para as mortes. Um fato relevante é que essas pessoas demoraram para buscar tratamento, o que também complica o estado de saúde", explicou.
As vítimas da gripe apresentavam, em alguns casos, doenças cardíacas e respiratórias crônicas, além de um caso de obesidade mórbida e um paciente que tinha Síndrome de Down. "Neste caso a pessoa não havia tomado a vacina contra a gripe e estava dentro dos grupos de risco", disse.
Mesmo com o número alto de mortes neste boletim, segundo Paz, o número de pessoas com gripe é semelhante ao dos boletins anteriores. Ao todo, 376 pessoas foram constatadas com Influenza A (H1N1), 292 com Influenza B e outras 130 com Influenza A (H3N2).
"De um modo geral, na segunda quinzena de julho, a tendência é começar a diminuir o número de casos, mas a circulação do vírus permanece. Por isso é importante os cuidados com higiene", diz.
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