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Homem é preso com mais de oito mil comprimidos para disfunção erétil
Segundo a Polícia Federal, detido é empregado
da Tam Cargo e também portava 2,4 mil cápsulas de suplementos e cerca
de seis mil anabolizantes, em ampolas e comprimidos
30/11/2012
A Polícia Federal (PF) apreendeu um funcionário da Tam Cargo
que estava com mais de oito mil comprimidos para disfunção erétil, 2,4
mil cápsulas de suplementos e cerca de seis mil anabolizantes, em
ampolas e comprimidos, na madrugada desta sexta-feira (30) no Aeroporto
Internacional de Foz do Iguaçu. Os produtos eram provenientes do Paraguai.
De acordo com a PF, a apreensão foi possível porque os policiais, durante um trabalho de investigação realizado no aeroporto, suspeitaram de que o funcionário poderia estar remetendo cargas suspeitas de maneira disfarçada, sem que a Tam Cargo tivesse conhecimento.
A abordagem ao empregado foi realizada no depósito de cargas do Aeroporto, por volta das 4h40 desta sexta-feira. Ao chegarem ao local, os policiais solicitaram que o suspeito abrisse seu veículo, onde encontraram três caixas cobertas com um tecido de cor preta, que continham medicamentos e anabolizantes.
Conforme a PF, o homem afirmou em depoimento que estaria recebendo dinheiro para enviar as caixas para um conhecido que reside no estado do Rio de Janeiro. Ele ainda apresentou uma nota fiscal que, supostamente, seria usada para remeter carga de peças e acessórios. Depois da apreensão, o suspeito foi encaminhado para a Delegacia da Polícia Federal de Foz do Iguaçu.
Restaurante Popular de Maringá
De acordo com a PF, a apreensão foi possível porque os policiais, durante um trabalho de investigação realizado no aeroporto, suspeitaram de que o funcionário poderia estar remetendo cargas suspeitas de maneira disfarçada, sem que a Tam Cargo tivesse conhecimento.
A abordagem ao empregado foi realizada no depósito de cargas do Aeroporto, por volta das 4h40 desta sexta-feira. Ao chegarem ao local, os policiais solicitaram que o suspeito abrisse seu veículo, onde encontraram três caixas cobertas com um tecido de cor preta, que continham medicamentos e anabolizantes.
Conforme a PF, o homem afirmou em depoimento que estaria recebendo dinheiro para enviar as caixas para um conhecido que reside no estado do Rio de Janeiro. Ele ainda apresentou uma nota fiscal que, supostamente, seria usada para remeter carga de peças e acessórios. Depois da apreensão, o suspeito foi encaminhado para a Delegacia da Polícia Federal de Foz do Iguaçu.
Restaurante Popular de Maringá
Grupo de ativistas vai entregar denúncia ao
MP contra aumento no preço
Novo valor entra em vigor na segunda-feira e o custo para o consumidor subirá de R$ 1,50 para R$ 2
30/11/2012 | 18:00
Um grupo de ativistas de Maringá vai entregar uma denúncia ao Ministério Público (MP) contra o aumento de 33% no preço da refeição no Restaurante Popular do Município. O novo preço entra em vigor na segunda-feira (3) e o custo para o consumidor subirá de R$ 1,50 para R$ 2.
Segundo um dos participantes, Márcio Augusto Kai Zen Kubo, o grupo vai protocolar na segunda-feira (3), na Câmara dos Vereadores, um ofício com aproximadamente mil assinaturas contra o aumento, considerado abusivo. “Conseguimos comprovar que a prefeitura está repassando à população o valor que deveria arcar”, declarou.
Atendimento
De segunda a sexta-feira.
Horário
Entre 11 horas e 14 horas.
Valor
A refeição custa, atualmente, R$ 1,50. A partir de 3 de dezembro, será R$ 2.
Toledo - R$ 1,50
Paranaguá - R$ 2
Colombo - R$ 1
Londrina - R$ 1,50
Cascavel - R$ 2
Com o aumento, as pessoas que comem no restaurante diariamente
precisarão desembolsar praticamente R$ 10 a mais mensalmente, valor com o
qual é possível pagar por seis almoços no preço atual. “São 6% ao ano
de inflação, por exemplo. O aumento do restaurante é 33%. Isso deveria
ter um acréscimo mínimo”, comentou.
A secretária da Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Sasc), Miriam Raquel Nazaré de Souza, comentou que o serviço é terceirizado por uma associação de Curitiba e que o aumento já estava previsto no contrato. “Se pudéssemos não aumentaríamos, mas para isso seria preciso romper o contrato”, declarou. “Assim [se rompesse o contrato], a Sasc não teria como manter o serviço sozinha.”
Segundo ela, o restaurante atende, na maioria dos casos, pessoas em situação de vulnerabilidade social. “Para quem passa dificuldade, os R$ 0,50 a mais fazem diferença”, argumentou a secretária. A secretária ainda infomou que este será o primeiro aumento no valor da refeição restaurante, inaugurado em 2010.
Marcas da violência na casa de Zumira: vítima de truculência
curitiba
30/11/2012
Segundo um dos participantes, Márcio Augusto Kai Zen Kubo, o grupo vai protocolar na segunda-feira (3), na Câmara dos Vereadores, um ofício com aproximadamente mil assinaturas contra o aumento, considerado abusivo. “Conseguimos comprovar que a prefeitura está repassando à população o valor que deveria arcar”, declarou.
Restaurante Popular de Maringá
São servidos até mil refeições por dia no Restaurante Popular de Maringá, com cardápio contendo arroz, feijão, um tipo de carne, salada e sobremesa.Atendimento
De segunda a sexta-feira.
Horário
Entre 11 horas e 14 horas.
Valor
A refeição custa, atualmente, R$ 1,50. A partir de 3 de dezembro, será R$ 2.
Valor do Restaurante Popular em outras cidades do Paraná
Curitiba - R$ 1Toledo - R$ 1,50
Paranaguá - R$ 2
Colombo - R$ 1
Londrina - R$ 1,50
Cascavel - R$ 2
A secretária da Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Sasc), Miriam Raquel Nazaré de Souza, comentou que o serviço é terceirizado por uma associação de Curitiba e que o aumento já estava previsto no contrato. “Se pudéssemos não aumentaríamos, mas para isso seria preciso romper o contrato”, declarou. “Assim [se rompesse o contrato], a Sasc não teria como manter o serviço sozinha.”
Segundo ela, o restaurante atende, na maioria dos casos, pessoas em situação de vulnerabilidade social. “Para quem passa dificuldade, os R$ 0,50 a mais fazem diferença”, argumentou a secretária. A secretária ainda infomou que este será o primeiro aumento no valor da refeição restaurante, inaugurado em 2010.
Marcas da violência na casa de Zumira: vítima de truculência
Comando da PM identifica e afasta dois
policiais
Eles fazem parte do grupo de 15 oficiais
acusados de agressão, tortura e racismo contra moradores do Bairro Alto.
Se os excessos forem comprovados, podem até ser expulsos da corporação
30/11/2012
A
Polícia Militar do Paraná informou ontem que dois dos 15 policiais que
participaram da ocorrência que resultou em denúncias de agressão,
tortura e racismo contra moradores do Bairro Alto, em Curitiba, foram
afastados. Segundo a assessoria de imprensa da corporação, os dois
oficiais da PM foram identificados pela Corregedoria e devem permanecer
afastados das ruas até a conclusão do inquérito policial militar (IPM)
aberto pela PM, o que deve durar até 40 dias. Por enquanto, farão apenas
serviços administrativos.
Caso sejam comprovados os excessos, as punições previstas variam de repreensão a expulsão. O governador Beto Richa determinou rigor na apuração da acusação de abuso. O nome dos policiais afastados não foi divulgado. A Polícia não descarta que outros venham a ser identificados e, consequentemente, afastados. Todos estão lotados na 3.ª Companhia do 20.º Batalhão da PM.
A ação policial, denunciada na internet por meio de vídeos gravados pelos moradores e pela advogada Andreia Vítor, é investigada pelo Grupo Especial de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público.
Caso sejam comprovados os excessos, as punições previstas variam de repreensão a expulsão. O governador Beto Richa determinou rigor na apuração da acusação de abuso. O nome dos policiais afastados não foi divulgado. A Polícia não descarta que outros venham a ser identificados e, consequentemente, afastados. Todos estão lotados na 3.ª Companhia do 20.º Batalhão da PM.
A ação policial, denunciada na internet por meio de vídeos gravados pelos moradores e pela advogada Andreia Vítor, é investigada pelo Grupo Especial de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público.
Rosemary articulou para que BB contratasse
empresa de sua família
A New Talent recebeu R$ 1,12 milhão da Cobra, braço tecnológico do BB, num contrato com dispensa de licitação
30/11/2012
Rosemary Nóvoa Noronha, ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, conseguiu que uma empresa do Banco do Brasil
contratasse a empreiteira que tem o atual marido dela, João
Vasconcelos, como diretor e um genro como sócio. A New Talent recebeu R$
1,12 milhão da Cobra, braço tecnológico do BB, num contrato com
dispensa de licitação. O termo foi assinado em 17 de maio de 2010,
quando a vice-presidência de tecnologia do BB era comandada por José
Luiz Salinas.
Apadrinhado do ex-ministro José Dirceu e do deputado José Berzoini, Salinas tinha ascendência sobre as decisões da Cobra. Ele perdeu o cargo em junho de 2010, quando foi transferido para a Ásia. A reportsgem apurou que Salinas costumava frequentar o gabinete de Rosemary.
Segundo as investigações da Polícia Federal na Operação Porto Seguro, a New Talent apresentou atestado falso para conseguir a obra no BB.
O documento "comprovava" capacidade da empresa para prestar o serviço dando como referência uma obra na Associação Cultural Nossa Senhora Aparecida, no valor de R$ 2,8 milhões. A associação é controlada por Paulo Vieira, ex-diretor da Ana (Agência Nacional de Águas), que seria parceiro de Rosemary em esquema de corrupção.
O presidente da Cobra na época da assinatura do contrato era Luiz Carlos Silva de Azevedo. Antes de assumir o comando da empresa ele era subordinado no BB a Ricardo Flores, na época em que este era vice-presidente da área de crédito da instituição. Ex-presidente da Previ e atual presidente da Brasilprev, Flores era amigo pessoal de Rosemary. Ele foi um dos convidados do casamento de Rosemary e João Vasconcelos.
A obra era para reforma no prédio da Cobra em Barueri (SP). O BB queria unificar o centro de tecnologia que operava em Brasília e no município. O último pagamento foi atrasado porque a New Talent entregou a obra sem cumprir as especificações do contrato. O pagamento foi feito apenas após a regularização da obra.
A PF interceptou emails de Rosemary para Paulo Vieira nos quais ela cobra auxílio para que a New Talent obtenha contratos.
Rosemary também tentou aprovar no BB o aumento da capacidade de crédito da empresa Tecondi, que teria comprado parecer falso para ampliar sua capacidade no porto de Santos. Rosemary pediu a Flores, que comandava essa área no BB, um aumento de R$ 48 milhões. A decisão, porém, é colegiada e o BB vetou o pedido.
O BB disse, por meio da assessoria de imprensa, que não irá comentar o assunto.
A reportagem não conseguiu localizar Salinas, Flores e contato com a New Talent. Rosemary afirmou, por meio de nota, que nunca fez nada de ilegal.
Apadrinhado do ex-ministro José Dirceu e do deputado José Berzoini, Salinas tinha ascendência sobre as decisões da Cobra. Ele perdeu o cargo em junho de 2010, quando foi transferido para a Ásia. A reportsgem apurou que Salinas costumava frequentar o gabinete de Rosemary.
Segundo as investigações da Polícia Federal na Operação Porto Seguro, a New Talent apresentou atestado falso para conseguir a obra no BB.
O documento "comprovava" capacidade da empresa para prestar o serviço dando como referência uma obra na Associação Cultural Nossa Senhora Aparecida, no valor de R$ 2,8 milhões. A associação é controlada por Paulo Vieira, ex-diretor da Ana (Agência Nacional de Águas), que seria parceiro de Rosemary em esquema de corrupção.
O presidente da Cobra na época da assinatura do contrato era Luiz Carlos Silva de Azevedo. Antes de assumir o comando da empresa ele era subordinado no BB a Ricardo Flores, na época em que este era vice-presidente da área de crédito da instituição. Ex-presidente da Previ e atual presidente da Brasilprev, Flores era amigo pessoal de Rosemary. Ele foi um dos convidados do casamento de Rosemary e João Vasconcelos.
A obra era para reforma no prédio da Cobra em Barueri (SP). O BB queria unificar o centro de tecnologia que operava em Brasília e no município. O último pagamento foi atrasado porque a New Talent entregou a obra sem cumprir as especificações do contrato. O pagamento foi feito apenas após a regularização da obra.
A PF interceptou emails de Rosemary para Paulo Vieira nos quais ela cobra auxílio para que a New Talent obtenha contratos.
Rosemary também tentou aprovar no BB o aumento da capacidade de crédito da empresa Tecondi, que teria comprado parecer falso para ampliar sua capacidade no porto de Santos. Rosemary pediu a Flores, que comandava essa área no BB, um aumento de R$ 48 milhões. A decisão, porém, é colegiada e o BB vetou o pedido.
O BB disse, por meio da assessoria de imprensa, que não irá comentar o assunto.
A reportagem não conseguiu localizar Salinas, Flores e contato com a New Talent. Rosemary afirmou, por meio de nota, que nunca fez nada de ilegal.
Petróleo
Dilma sanciona lei dos royalties, mas veta alteração nos atuais
contratos
Presidente vetou o artigo terceiro
integralmente para resguardar os contratos já estabelecido e faz a
correção da distribuição dos recursos dos royalties, que somava 101% em
2017
30/11/2012
A presidente Dilma Rousseff
sancionou, com vetos, nesta sexta-feira (30), o projeto que muda as
regras de distribuição dos royalties do petróleo. Dilma vetou o artigo
terceiro integralmente para resguardar os contratos já estabelecido e
faz a correção da distribuição dos recursos dos royalties, que somava
101% em 2017. As novas regras de distribuição dos royalties valerão para
os contratos assinados a partir da publicação da nova lei. Segundo o
governo federal, os recursos devem ser usados por estados, municípios e
pela própria União para a educação pública.
A presidente também editou uma medida provisória com novas regras de distribuição dos royalties para substituir os artigos vetados para assegurar o respeito à Constituição, a garantia dos contratos e estabelecer regras claras para a exploração de petróleo seja pelo modelo de partilha ou de concessão. O governo federal não alterou a redistribuição dos royalties futuros, respeitando as mudanças sobre o tema votadas no Congresso Nacional.
"A MP a ser encaminhada ao Congresso tem como premissas o respeito a Constituição, aos contratos, definição de regras claras para garantir retomada de licitações, garantia da distribuição das riquezas a todo o povo brasileiro, nos royalties firmados a partir desta data, e dar recursos para a educação brasileira", disse a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffman.
"Não há nenhum desapreço com o Congresso Nacional com esse veto, mas sim a defesa dos princípios constitucionais que asseguram os contratos firmados. A lei votada pelo Congresso viola este principio constitucional. O que se está fazendo é um aperfeiçoamento da lei, com o regime de partilha daqui para frente", afirmou o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou que a presidente optou por destinar 100% dos futuros royalties do regime de concessão vão para educação, e 50% de todo o rendimento do fundo social irá para a educação. "Uma parte substancial dessa riqueza vai para um fundo social. Outra característica da decisão da presidente Dilma respeita o que o Congresso definiu sobre pacto federativo."
Nesta quinta, em cerimônia no Palácio do Planalto, a presidente deu sinais de que poderia vetar parte do texto. Ela defendeu "um rigoroso respeito aos contratos", dando uma pista do que o governo anunciaria nesta sexta.
A presidente também editou uma medida provisória com novas regras de distribuição dos royalties para substituir os artigos vetados para assegurar o respeito à Constituição, a garantia dos contratos e estabelecer regras claras para a exploração de petróleo seja pelo modelo de partilha ou de concessão. O governo federal não alterou a redistribuição dos royalties futuros, respeitando as mudanças sobre o tema votadas no Congresso Nacional.
"A MP a ser encaminhada ao Congresso tem como premissas o respeito a Constituição, aos contratos, definição de regras claras para garantir retomada de licitações, garantia da distribuição das riquezas a todo o povo brasileiro, nos royalties firmados a partir desta data, e dar recursos para a educação brasileira", disse a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffman.
"Não há nenhum desapreço com o Congresso Nacional com esse veto, mas sim a defesa dos princípios constitucionais que asseguram os contratos firmados. A lei votada pelo Congresso viola este principio constitucional. O que se está fazendo é um aperfeiçoamento da lei, com o regime de partilha daqui para frente", afirmou o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou que a presidente optou por destinar 100% dos futuros royalties do regime de concessão vão para educação, e 50% de todo o rendimento do fundo social irá para a educação. "Uma parte substancial dessa riqueza vai para um fundo social. Outra característica da decisão da presidente Dilma respeita o que o Congresso definiu sobre pacto federativo."
Nesta quinta, em cerimônia no Palácio do Planalto, a presidente deu sinais de que poderia vetar parte do texto. Ela defendeu "um rigoroso respeito aos contratos", dando uma pista do que o governo anunciaria nesta sexta.
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Primeiro adversário da seleção sob o comando de Luiz Felipe Scolari será a Inglaterra, em fevereiro, em Londres
seleção
Felipão pede adversários fortes nos amistosos
da seleção
Para o novo treinador do Brasil, é fundamental enfrentar equipes fortes na preparação para a Copa de 2014
30/11/2012 | 18:05 Agência Estado
Jogar
sempre que possível contra adversários fortes. Esse será o pedido do
técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, aos dirigentes da
CBF no momento de programar amistosos para a equipe até a Copa de 2014.
Para Felipão, enfrentar rivais de bom nível é fundamental na preparação
para a busca do sexto título mundial, uma vez que o Brasil tem uma
equipe jovem e que não passa pela experiência das Eliminatórias.
"Na medida do possível, vou colocar para as pessoas responsáveis pelos amistosos da seleção que, se puderem, a marcação de jogos contra adversários bem fortes será importante", disse Felipão, nesta sexta-feira, em São Paulo.
Ele se refere ao fato de os direitos sobre os amistosos da seleção brasileira serem da empresa saudita ISL que repassou a organização desses jogos para a empresa inglesa de marketing esportivo Pitch International.
Para 2013, o Brasil já tem marcado amistoso contra a Inglaterra, em fevereiro, em Londres, e contra a França, em junho, em Belo Horizonte. E sabe que vai enfrentar a Itália na Copa das Confederações. Poderá também jogar com a Inglaterra no Maracanã, em junho.
Sobre a maneira como a seleção vai jogar sobre seu comando, o treinador disse que prefere atuar com um jogador de referência na área, ou seja, um centroavante fixo, e um outro com maior mobilidade.
Felipão foi questionado sobre o fato de o ex-técnico do Barcelona, Josep Guardiola, já ter dito que prefere jogar como o futebol brasileiro dos bons tempos - e que o Brasil, hoje, perdeu suas características históricas - ele foi objetivo: "Se tivermos Iniesta, Messi e outros jogadores do Barcelona, aí podemos jogar como o Barcelona. O que eu acho importante é montar uma equipe que jogue bom futebol, de acordo com aquilo que é mais ou menos o ideal do torcedor, mas dentro das características dos nossos atletas."
Ao ser perguntado sobre a opinião de Ronaldo sobre o futebol brasileiro - o Fenômeno disse que o Brasil atravessa seu pior momento - Felipão respondeu e aproveitou para falar mais uma vez do episódio da quinta-feira, por ter sido criticado e advertido pelos bancários, por ter dito que jogador que não suporta pressão tem de trabalhar no Banco do Brasil.
"Precisa perguntar para o Ronaldo a qual momento ele se refere. Se ao momento de chutar a bola, de sentar na mesa para almoçar", disse, para emendar. "Às vezes eu faço uma colocação, mas não é para agredir ninguém. Já falei com o presidente do Banco do Brasil e pedi desculpas. Fiz ver a ele que era uma situação simples. Peço desculpas se eu ofendi alguém, mas não ofendi."
Felipão disse que trabalha com o BB há 30 anos e que utiliza o banco para fazer suas remessas de dinheiro. "Eu sei com quem trabalho, e só trabalho com gente boa."
"Na medida do possível, vou colocar para as pessoas responsáveis pelos amistosos da seleção que, se puderem, a marcação de jogos contra adversários bem fortes será importante", disse Felipão, nesta sexta-feira, em São Paulo.
Ele se refere ao fato de os direitos sobre os amistosos da seleção brasileira serem da empresa saudita ISL que repassou a organização desses jogos para a empresa inglesa de marketing esportivo Pitch International.
Para 2013, o Brasil já tem marcado amistoso contra a Inglaterra, em fevereiro, em Londres, e contra a França, em junho, em Belo Horizonte. E sabe que vai enfrentar a Itália na Copa das Confederações. Poderá também jogar com a Inglaterra no Maracanã, em junho.
Sobre a maneira como a seleção vai jogar sobre seu comando, o treinador disse que prefere atuar com um jogador de referência na área, ou seja, um centroavante fixo, e um outro com maior mobilidade.
Felipão foi questionado sobre o fato de o ex-técnico do Barcelona, Josep Guardiola, já ter dito que prefere jogar como o futebol brasileiro dos bons tempos - e que o Brasil, hoje, perdeu suas características históricas - ele foi objetivo: "Se tivermos Iniesta, Messi e outros jogadores do Barcelona, aí podemos jogar como o Barcelona. O que eu acho importante é montar uma equipe que jogue bom futebol, de acordo com aquilo que é mais ou menos o ideal do torcedor, mas dentro das características dos nossos atletas."
Ao ser perguntado sobre a opinião de Ronaldo sobre o futebol brasileiro - o Fenômeno disse que o Brasil atravessa seu pior momento - Felipão respondeu e aproveitou para falar mais uma vez do episódio da quinta-feira, por ter sido criticado e advertido pelos bancários, por ter dito que jogador que não suporta pressão tem de trabalhar no Banco do Brasil.
"Precisa perguntar para o Ronaldo a qual momento ele se refere. Se ao momento de chutar a bola, de sentar na mesa para almoçar", disse, para emendar. "Às vezes eu faço uma colocação, mas não é para agredir ninguém. Já falei com o presidente do Banco do Brasil e pedi desculpas. Fiz ver a ele que era uma situação simples. Peço desculpas se eu ofendi alguém, mas não ofendi."
Felipão disse que trabalha com o BB há 30 anos e que utiliza o banco para fazer suas remessas de dinheiro. "Eu sei com quem trabalho, e só trabalho com gente boa."