05/01/2014 -- 09h37
"Baronesa do pó" que forjou a própria morte é presa no Paraná
Foi presa na última semana em Foz do Iguaçu, a "Baronesa do Pó". Lilian Beatriz Benite Vasques, uma das principais traficantes do país. Lilian foi detida pela Polícia Civil de Santa Catarina, através da
equipe da Diretoria Estadual de Investigação Criminal (DEIC), em ação conjunta com a Polícia Federal.
A traficante havia sido presa pela primeira vez em 2012, mas teve um pedido de habeas corpus concedido pela Justiça, em caráter liminar, e voltou às ruas. Apontada como uma das principais distribuidoras de cocaína no Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo, Lilian chegou a forjar a própria morte para escapar de uma nova prisão depois que o mérito do habeas corpus foi julgado e negado.
O advogado dela comunicou à Justiça que ela havia morrido no Paraguai e apresentou uma certidão de óbito falsa, supostamente expedida por aquele país. Segundo a Polícia Civil de Santa Catarina, desde dezembro os policiais passaram a receber informações sobre o paradeiro de Lilian e conseguiram efetuar a prisão.
Após ser presa no Paraná, ela foi transferida para Florianópolis, onde deve responder por tráfico internacional de drogas, associação do tráfico, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.
equipe da Diretoria Estadual de Investigação Criminal (DEIC), em ação conjunta com a Polícia Federal.
A traficante havia sido presa pela primeira vez em 2012, mas teve um pedido de habeas corpus concedido pela Justiça, em caráter liminar, e voltou às ruas. Apontada como uma das principais distribuidoras de cocaína no Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo, Lilian chegou a forjar a própria morte para escapar de uma nova prisão depois que o mérito do habeas corpus foi julgado e negado.
O advogado dela comunicou à Justiça que ela havia morrido no Paraguai e apresentou uma certidão de óbito falsa, supostamente expedida por aquele país. Segundo a Polícia Civil de Santa Catarina, desde dezembro os policiais passaram a receber informações sobre o paradeiro de Lilian e conseguiram efetuar a prisão.
Após ser presa no Paraná, ela foi transferida para Florianópolis, onde deve responder por tráfico internacional de drogas, associação do tráfico, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.
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