Vovó do crack' é presa com droga em urso de pelúcia
A Polícia Civil prendeu em flagrante na
manhã desta sexta-feira uma senhora conhecida como "vovó do crack".
Isabel Marina Gomes, de 64 anos, estava em seu apartamento, na região
central da capital paulista, onde foram encontradas 100 pedras do
entorpecente dentro de um ursinho de pelúcia. A filha e o genro dela
também foram presos.
Agentes do 12º Distrito Policial (Pari) cumpriam mandado de busca e apreensão no edifício onde a idosa residia, na Rua Araguaia, no bairro Pari, região central da capital. Ela morava no apartamento 310 e a filha, Keila Mares Gomes Marciano, de 41 anos, residia o apartamento 303, junto com o marido, Engro Anderson Luiz Rodrigues, de 38 anos.
Dentro dos apartamentos foram encontradas e apreendidas 204 pedras de crack - 100 dentro de um urso de pelúcia na casa da aposentada e outras 104 no apartamento de Keila - além de R$ 570 em dinheiro. O trio foi preso em flagrante.
O delegado titular do 12º DP, Éder Pereira da Silva, conta que a mulher já tinha passagem pela polícia e chegou a ficar presa durante cinco meses em 2010. Ela estava sob liberdade provisória, concedida pela Justiça, quando voltou a ser investigada por agentes da mesma delegacia que a deteve na época.
Agentes do 12º Distrito Policial (Pari) cumpriam mandado de busca e apreensão no edifício onde a idosa residia, na Rua Araguaia, no bairro Pari, região central da capital. Ela morava no apartamento 310 e a filha, Keila Mares Gomes Marciano, de 41 anos, residia o apartamento 303, junto com o marido, Engro Anderson Luiz Rodrigues, de 38 anos.
Dentro dos apartamentos foram encontradas e apreendidas 204 pedras de crack - 100 dentro de um urso de pelúcia na casa da aposentada e outras 104 no apartamento de Keila - além de R$ 570 em dinheiro. O trio foi preso em flagrante.
O delegado titular do 12º DP, Éder Pereira da Silva, conta que a mulher já tinha passagem pela polícia e chegou a ficar presa durante cinco meses em 2010. Ela estava sob liberdade provisória, concedida pela Justiça, quando voltou a ser investigada por agentes da mesma delegacia que a deteve na época.
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