22/06/2013
Colli é suspeito de desaparecimento de menina
Adolescente de 15 anos sumiu em 2010 a caminho da escola na zona norte
Colli chegou ao Gaeco algemado, com um colete à prova de balas e um colar cervical, em virtude de uma hérnia de disco
Londrina – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) investiga a relação do advogado Marcos Colli no desaparecimento de uma menina de 15 anos em 2010. As investigações já comprovaram que o suspeito conhecia a adolescente e a família dela e manteve contatos com a garota até poucos dias antes do sumiço.
"A princípio esta situação não tem relação com os crimes sexuais cometidos pelo investigado. Estamos tentando agora identificar o que teria ocorrido e qual seria o paradeiro desta vítima. O que já sabemos é que a garota conheceu o suspeito quando tinha entre 9 e 10 anos. Devido a esta ligação entre os dois, estamos investigando para sabermos se existe qualquer participação dele neste caso", explicou o delegado do Gaeco, Alan Flore.
A menina desapareceu no dia 16 de abril de 2010, no início da noite, a caminho da escola no Conjunto Parigot de Souza (zona norte). Segundo depoimentos da família, a garota trabalhava como estagiária, frequentava as aulas normalmente e não teria motivos para desaparecer.
Na época, a família comunicou a polícia sobre o fato, mas o caso não foi solucionado. De acordo com testemunhas, Marcos Colli teria conhecido a adolescente através da mãe de uma amiga de infância da vítima. As garotas desfilavam juntas como modelos. "Uma das irmãs da vítima também conhecia o investigado. Ele mantinha contato por telefone e pela internet. Quatro dias depois do desaparecimento, a menina completou 16 anos. Em uma rede social, o investigado deixou um recado de felicidades. Um ano depois, um novo recado de felicitações também foi enviado por ele à garota. Esta é uma situação para ser avaliada", contou o delegado.
Na tarde de ontem, Marcos Colli foi ouvido novamente na sede do Ministério Público (MP) no terceiro inquérito policial que foi aberto contra ele por crimes sexuais contra vulneráveis. O ex-assessor da Câmara Municipal foi ouvido por cerca de uma hora e mais uma vez se apresentou sem advogado e se manteve calado.
Colli chegou algemado, com um colete à prova de balas e um colar cervical, em virtude de uma hérnia de disco. O inquérito, que apura o abuso de três vítimas, será encaminhado na próxima segunda-feira ao MP para oferecimento da denúncia. "Os laudos do Instituto de Criminalística são provas técnicas e que têm corroborado com as apurações", apontou Alan Flore.
Além desse, outros dois inquéritos foram abertos pelo Gaeco, que investiga também os crimes de fotografar e filmar crianças e adolescentes em poses sexuais e pornográficas. "O trabalho é para identificar e localizar possíveis novas vítimas e em que circunstâncias os crimes aconteceram", frisou Flore. "Não há indícios neste momento da participação de outras pessoas nesses atos, mas não descartamos essa possibilidade."
"A princípio esta situação não tem relação com os crimes sexuais cometidos pelo investigado. Estamos tentando agora identificar o que teria ocorrido e qual seria o paradeiro desta vítima. O que já sabemos é que a garota conheceu o suspeito quando tinha entre 9 e 10 anos. Devido a esta ligação entre os dois, estamos investigando para sabermos se existe qualquer participação dele neste caso", explicou o delegado do Gaeco, Alan Flore.
A menina desapareceu no dia 16 de abril de 2010, no início da noite, a caminho da escola no Conjunto Parigot de Souza (zona norte). Segundo depoimentos da família, a garota trabalhava como estagiária, frequentava as aulas normalmente e não teria motivos para desaparecer.
Na época, a família comunicou a polícia sobre o fato, mas o caso não foi solucionado. De acordo com testemunhas, Marcos Colli teria conhecido a adolescente através da mãe de uma amiga de infância da vítima. As garotas desfilavam juntas como modelos. "Uma das irmãs da vítima também conhecia o investigado. Ele mantinha contato por telefone e pela internet. Quatro dias depois do desaparecimento, a menina completou 16 anos. Em uma rede social, o investigado deixou um recado de felicidades. Um ano depois, um novo recado de felicitações também foi enviado por ele à garota. Esta é uma situação para ser avaliada", contou o delegado.
Na tarde de ontem, Marcos Colli foi ouvido novamente na sede do Ministério Público (MP) no terceiro inquérito policial que foi aberto contra ele por crimes sexuais contra vulneráveis. O ex-assessor da Câmara Municipal foi ouvido por cerca de uma hora e mais uma vez se apresentou sem advogado e se manteve calado.
Colli chegou algemado, com um colete à prova de balas e um colar cervical, em virtude de uma hérnia de disco. O inquérito, que apura o abuso de três vítimas, será encaminhado na próxima segunda-feira ao MP para oferecimento da denúncia. "Os laudos do Instituto de Criminalística são provas técnicas e que têm corroborado com as apurações", apontou Alan Flore.
Além desse, outros dois inquéritos foram abertos pelo Gaeco, que investiga também os crimes de fotografar e filmar crianças e adolescentes em poses sexuais e pornográficas. "O trabalho é para identificar e localizar possíveis novas vítimas e em que circunstâncias os crimes aconteceram", frisou Flore. "Não há indícios neste momento da participação de outras pessoas nesses atos, mas não descartamos essa possibilidade."
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