10/07/2013 -
Justiça decreta ‘quarta’ prisão contra Colli
Londrina – A juíza substituta da 6ª Vara Criminal de Londrina, Débora Pena, decretou na sexta-feira mais uma prisão preventiva contra o advogado Marcos Colli. O cumprimento do mandado foi realizado na segunda-feira. Foi o quarto pedido de prisão contra o ex-assessor da Câmara Municipal, acusado de estupro de vulnerável e filmar e fotografar crianças e adolescentes em poses sexuais e pornográficas.
O deferimento da nova prisão foi baseado no inquérito aberto pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). De acordo com o delegado Alan Flore, a investigação apontou os mesmos crimes, motivos e fundamentos das denúncias anteriores, o que embasou o pedido de prisão. "A situação que encontramos é similar à dos demais inquéritos, com vítimas diferentes", apontou.
Com a decretação da prisão, o Gaeco tem até o dia 14 para concluir esta investigação. Além deste, um outro inquérito também foi aberto e ainda não tem prazo para ser finalizado.
Em relação à investigação que apura uma possível participação de Marcos Colli no desaparecimento de uma adolescente de 15 anos em 2010, Alan Flore revelou que o trabalho apresentou poucos avanços até o momento. "Pedimos algumas medidas, como quebra de sigilo, que foram aceitas pela Justiça e estamos aguardando os resultados", frisou o delegado.
Preso desde 20 de maio, Marcos Colli está em uma cela especial do 5º Batalhão da Polícia Militar. O ex-presidente do Partido Verde (PV) responde por um processo criminal em tramitação na 6ª Vara pelos mesmos crimes, além de outros três inquéritos já finalizados. Segundo as investigações, ele teria abusado de nove crianças. A reportagem não conseguiu localizar o advogado Mateus Vergara, que defende Colli.
O deferimento da nova prisão foi baseado no inquérito aberto pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). De acordo com o delegado Alan Flore, a investigação apontou os mesmos crimes, motivos e fundamentos das denúncias anteriores, o que embasou o pedido de prisão. "A situação que encontramos é similar à dos demais inquéritos, com vítimas diferentes", apontou.
Com a decretação da prisão, o Gaeco tem até o dia 14 para concluir esta investigação. Além deste, um outro inquérito também foi aberto e ainda não tem prazo para ser finalizado.
Em relação à investigação que apura uma possível participação de Marcos Colli no desaparecimento de uma adolescente de 15 anos em 2010, Alan Flore revelou que o trabalho apresentou poucos avanços até o momento. "Pedimos algumas medidas, como quebra de sigilo, que foram aceitas pela Justiça e estamos aguardando os resultados", frisou o delegado.
Preso desde 20 de maio, Marcos Colli está em uma cela especial do 5º Batalhão da Polícia Militar. O ex-presidente do Partido Verde (PV) responde por um processo criminal em tramitação na 6ª Vara pelos mesmos crimes, além de outros três inquéritos já finalizados. Segundo as investigações, ele teria abusado de nove crianças. A reportagem não conseguiu localizar o advogado Mateus Vergara, que defende Colli.
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