Família esclarece que caminhoneiro morreu
de aneurisma na veia aorta abdominal
O corpo deCélio Pedro Alves, de 51 anos, foi sepultado na terça-feira (2), às 17 horas, no Cemitério da Saudade, em Apucarana
Familiares do caminhoneiro Célio Pedro Alves, de 51 anos, que foi sepultado na terça-feira (2), às 17 horas, no Cemitério da Saudade, em Apucarana, entraram em contato com a redação do TNONLINE para fazer um esclarecimento sobre a real "causa mortis" do profissional do volante.
Inicialmente a Autarquia de Serviços Funerários de Apucarana (Aserfa) relatou que Alves teria falecido de problema cardíaco, mas conforme parentes do motorista, a informação está equivocada. Hoje parentes do caminhoneiro que ele morreu segunda-feira (1), no Hospital Municipal São José, na região de Joinvile (SC), em decorrência de um aneurisma na veia aorta abdominal.
Ainda segundo informações de familiares de Alves, ele conduzia seu caminhão quando sentiu-se mal pouco depois das 23 horas de domingo (30) e parou à beira da rodovia. O apucaranense foi atendido por socorristas de uma concessionária de pedágio e encaminhado ao hospital, mas não resistiu ao aneurisma na veia aorta abdominal.
Um aneurisma da aorta abdominal ocorre quando o grande vaso sanguíneo que fornece sangue ao abdome, à pélvis e às pernas se torna estranhamente maior ou fica inchado.
Ainda segundo informações de familiares de Alves, ele conduzia seu caminhão quando sentiu-se mal pouco depois das 23 horas de domingo (30) e parou à beira da rodovia. O apucaranense foi atendido por socorristas de uma concessionária de pedágio e encaminhado ao hospital, mas não resistiu ao aneurisma na veia aorta abdominal.
Um aneurisma da aorta abdominal ocorre quando o grande vaso sanguíneo que fornece sangue ao abdome, à pélvis e às pernas se torna estranhamente maior ou fica inchado.
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