07/11/2013
Médico é liberado sem pagar fiança
Cascavel - O médico Jetson Luiz Franceschi, preso na terça-feira por supostamente fraudar o cartão ponto na UBS Faculdade em Cascavel (Oeste), foi liberado na manhã de ontem. Ele foi beneficiado por um alvará de soltura concedido pelo plantão da Vara de Execuções Penais (VEP), mas vai responder por falsidade ideológica.
O advogado Vitor Hugo Scartezini, que defende Franceschi, informou que entrou com pedido de liberdade provisória às 21 horas de terça-feira e que o ginecologista foi liberado sem pagamento de fiança. "Ele vai responder em liberdade provisória e agora vamos esperar a conclusão do inquérito policial", declarou Scartezini.
Questionado pela reportagem sobre as alegações do cliente, Scartezini respondeu que ainda não poderia comentar o assunto. No depoimento, de acordo com a polícia, Franceschi argumentou que deixava o posto de saúde apenas quando não tinha pacientes.
No entanto, a investigação da CPI da Saúde da Câmara de Cascavel, com apoio da Polícia Civil, apontou que o médico chegava ao local por volta das 7 horas para registrar o início do expediente e deixava a UBS para atender em uma clínica particular. E que retornava para atender por menos de uma hora antes de registrar a saída. O servidor público foi contratado para realizar o atendimento por três horas.
A CPI da Saúde da Câmara Municipal de Cascavel ainda deve encaminhar o pedido de exoneração do funcionário ao município.
O advogado Vitor Hugo Scartezini, que defende Franceschi, informou que entrou com pedido de liberdade provisória às 21 horas de terça-feira e que o ginecologista foi liberado sem pagamento de fiança. "Ele vai responder em liberdade provisória e agora vamos esperar a conclusão do inquérito policial", declarou Scartezini.
Questionado pela reportagem sobre as alegações do cliente, Scartezini respondeu que ainda não poderia comentar o assunto. No depoimento, de acordo com a polícia, Franceschi argumentou que deixava o posto de saúde apenas quando não tinha pacientes.
No entanto, a investigação da CPI da Saúde da Câmara de Cascavel, com apoio da Polícia Civil, apontou que o médico chegava ao local por volta das 7 horas para registrar o início do expediente e deixava a UBS para atender em uma clínica particular. E que retornava para atender por menos de uma hora antes de registrar a saída. O servidor público foi contratado para realizar o atendimento por três horas.
A CPI da Saúde da Câmara Municipal de Cascavel ainda deve encaminhar o pedido de exoneração do funcionário ao município.
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