Sapateiro tem o corpo incendiado pela mulher
Cornélio Procópio - Como fazia diariamente, o sapateiro Claudecir Pacheco, de 45 anos, acendeu uma vela para a santa que há décadas é devoto. Enquanto agradecia e fazia suas preces em silêncio na frente da imagem, foi surpreendido pela ex-mulher, Lilian de Cássia Santos, de 34 anos, enfurecida. Pacheco passou a discutir com ela e, no calor da emoção, acabou com o corpo incendiado.
O caso aconteceu ontem na própria sapataria da vítima, localizada no centro de Cornélio Procópio (Norte Pioneiro). Ele foi atendido pelo Samu e encaminhado em estado grave para a Santa Casa. Com 50% do corpo queimado, aguardava ser transferido para um centro de tratamento de queimados de um hospital de Curitiba, uma vez que o do Hospital Universitário de Londrina não tinha vagas.
Na companhia de um advogado, Lilian se entregou à delegada da 11ª Subdivisão Policial de Cornélio (SDP), no final da tarde de ontem. Em depoimento, afirmou que brigou com Pacheco, com quem se relacionou por alguns anos e teve um filho. As brigas começaram após Pacheco arrumar uma nova namorada.
Segundo o investigador plantonista da 11ª SDP, a mulher confessou que incendiou a vítima. Porém, afirmou que foi acidental. Ela detalhou que estava discutia com Pacheco quando esbarrou em um litro de solvente aberto. De acordo com o depoimento, o líquido caiu sobre o corpo da vítima e a vela acesa, usada durante a oração, acabou dando início ao fogo.
Apesar do argumento, Lílian acabou presa. Ela ainda não contava com passagens pela Polícia.
O caso aconteceu ontem na própria sapataria da vítima, localizada no centro de Cornélio Procópio (Norte Pioneiro). Ele foi atendido pelo Samu e encaminhado em estado grave para a Santa Casa. Com 50% do corpo queimado, aguardava ser transferido para um centro de tratamento de queimados de um hospital de Curitiba, uma vez que o do Hospital Universitário de Londrina não tinha vagas.
Na companhia de um advogado, Lilian se entregou à delegada da 11ª Subdivisão Policial de Cornélio (SDP), no final da tarde de ontem. Em depoimento, afirmou que brigou com Pacheco, com quem se relacionou por alguns anos e teve um filho. As brigas começaram após Pacheco arrumar uma nova namorada.
Segundo o investigador plantonista da 11ª SDP, a mulher confessou que incendiou a vítima. Porém, afirmou que foi acidental. Ela detalhou que estava discutia com Pacheco quando esbarrou em um litro de solvente aberto. De acordo com o depoimento, o líquido caiu sobre o corpo da vítima e a vela acesa, usada durante a oração, acabou dando início ao fogo.
Apesar do argumento, Lílian acabou presa. Ela ainda não contava com passagens pela Polícia.
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