quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

        Faxinal  agora vai beber agua mineral
O primeiro ato do   vereador Jair Pinto Siqueira  foi ir até Curitiba na Sanepar  espor o problema de Faxinal a respeito da agua pois estava faltando o produto em varios bairros todos os dias.   em Curitiba o vereador com o seu conhecimento pessoal e politico conseguiu que fosce colocado em funcionamentohoje dia30 de janeiro dois poços arteziano ja existente em Faxinal  um jorando 80 metros cubico e outro com 100 metros Faxinal estava sendo abastecido por caminhão pipa  levando da captação no trevo Vequerlin até o reservatório . Agora vamos beber agua direto do aquífero Guarani     parabéns ao vereador jairzinho mostrou que é preocupado com seu povo

31/01/2013 -- 00h00

Tornozeleiras devem esvaziar cadeia

Seju garante que detentas de Londrina serão incluídas no primeiro grupo de presos monitorados
Gina Mardones
Prisão semiaberta de Londrina: investimentos em unidades como o Creslon vão continuar mesmo com as tornozeleiras
Londrina – A Secretaria Estadual da Justiça, Maria Tereza Uille Gomes, afirmou ontem que a adoção do monitoramento eletrônico de presos vai permitir o esvaziamento da carceragem do 3º Distrito Policial de Londrina, hoje ocupada por cerca de 50 mulheres.

Após divulgar no site do governo do Estado que o primeiro lote de tornozeleiras beneficiaria apenas presos residentes em Curitiba e na Região Metropolitana, a Secretaria da Justiça (Seju) decidiu rever a decisão e também incluir a região de Londrina, apontada em recente levantamento como a mais crítica do sistema prisional, com deficit de cerca de 1,6 mil vagas.

"As mulheres são muito importante para as famílias. Muita gente depende delas, inclusive os filhos", afirmou Maria Tereza, lembrando que o perfil das presas paranaenses aponta que elas comentem crime muito menos graves do que os homens.

O processo licitatório já autorizado pelo governador Beto Richa(PSDB) deve ser encerrado em um prazo máximo de 90 dias, de acordo com Maria Tereza. De acordo com os critérios já estabelecidos pela Seju, as presas mulheres serão as mais beneficiadas nos primeiros lotes. Outros grupos também terão preferência como deficientes físicos, idosos e autores de crimes não violentos e considerados de baixa periculosidade.

A secretária também informou à FOLHA que os presos monitorados pela tornozeleira terão que permanecer em prisão domiciliar. "É claro que vamos abrir exceções para aqueles presos que conseguirem um trabalho ou decidam estudar", esclareceu.

De acordo com as consultas oficiais para a elaboração do edital, cada tornozeleira deve custar, no máximo, R$ 540 por mês. Entre os modelos consultados pelo governo do Estado, o valor varia de R$ 360 a 710. A secretária aposta em um deságio significativo neste valor na concorrência pública, o que pode baratear cada unidade para menos de R$ 5 mil anuais.

A Seju também aposta nos mutirões carcerários. Maria Tereza reforçou a importância deles e o esforço que o Judiciário vem fazendo em Curitiba para atender todos os pedidos de revisão de pena e até de indulto. Ela classificou o procedimento como modelo para o sistema prisional brasileiro e disse que aguarda que haja a mesma capacidade de articulação do Judiciário em outras praças, inclusive Londrina.

Maria Tereza também ressaltou que os investimentos nas tornozeleiras não vão impedir gastos para a expansão do número de vagas no regime semiaberto.

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