19/12/2013
Soldado teria atirado pelas costas
Londrina - "Ele foi executado pelas costas", assegura Valdecir Ximenes, com o relatório do Boletim Geral da Polícia Militar que aponta os detalhes do assassinato do próprio filho, o soldado Rodrigo Lino Ximenes, de 21 anos. O jovem foi morto a tiros pela policial militar Maria Eugênia Scudeler Pasquini, de 28, namorada dele à época. O crime aconteceu em dezembro de 2012, no apartamento do casal no Jardim Igapó (zona sul de Londrina). A assessoria do 5º Batalhão não confirmou se a policial foi afastada. Na época do crime, Maria Eugênia alegou ter agido em legítima defesa. Mesmo assim, foi presa em flagrante.
O relatório da PM sobre o crime saiu na última terça. "O processo mostra que meu filho foi vítima de execução. O Rodrigo foi ferido com três tiros nas costas. Ele virou e ainda foi atingido por mais quatro tiros", destacou Valdecir.
De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), havia orifícios de entrada de projéteis nos lados esquerdo e direito das costas. Ainda segundo o laudo, ao se virar, Rodrigo levou mais tiros na boca e face.
O laudo processual também questiona a faca encontrada na mão esquerda do soldado. Rodrigo era destro e a arma branca poderia ter sido "plantada" por Eugênia, observa o documento da própria PM.
A assessoria do Comando da corporação, em Curitiba, alegou não ter informações sobre o caso.
O processo demonstra que, em junho de 2013, a soldado negou as acusações. A reportagem tentou ouvir a defesa de Maria Eugênia, mas de acordo com a secretária do advogado João dos Santos Gomes Filho, ele está afastado de suas atividades até janeiro.
O relatório da PM sobre o crime saiu na última terça. "O processo mostra que meu filho foi vítima de execução. O Rodrigo foi ferido com três tiros nas costas. Ele virou e ainda foi atingido por mais quatro tiros", destacou Valdecir.
De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), havia orifícios de entrada de projéteis nos lados esquerdo e direito das costas. Ainda segundo o laudo, ao se virar, Rodrigo levou mais tiros na boca e face.
O laudo processual também questiona a faca encontrada na mão esquerda do soldado. Rodrigo era destro e a arma branca poderia ter sido "plantada" por Eugênia, observa o documento da própria PM.
A assessoria do Comando da corporação, em Curitiba, alegou não ter informações sobre o caso.
O processo demonstra que, em junho de 2013, a soldado negou as acusações. A reportagem tentou ouvir a defesa de Maria Eugênia, mas de acordo com a secretária do advogado João dos Santos Gomes Filho, ele está afastado de suas atividades até janeiro.
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