22/12/2013
Paulo Baier não jogará mais pelo Atlético-PR
Apesar da promessa da diretoria, meia não terá o contrato renovado para 2014
Criciúma queria contar com o meia para 2014, mas o gerente de futebol do Tigre, Carlos Kila, disse que não haverá negociação
Curitiba (PR) - Paulo Baier não renovará com o Atlético-PR para a temporada 2014. O empresário do jogador, Neco Cirne, afirmou que a diretoria rubro-negra voltou atrás com a promessa de assinar novo contrato com o meia de 39 anos, e ele não jogará mais pelo Furacão.
"Hoje tive uma conversa com o presidente (Mário Cesar Petraglia), e ele informou que o Paulo não jogará mais pelo Atlético. O destino era ficar no clube, mas como eles não cumpriram com a palavra, vamos ver onde ele vai jogar. Estamos tranquilos com essa saída, o problema é como aconteceu. Agora está na mão do Paulo Baier para ver o que vai acontecer", declarou o empresário à "Rádio Banda B", e ainda ironizou a decisão de Petraglia de não renovar o
"Acho que o presidente é preparador físico, porque disse que o Paulo Baier não conseguia correr durante o jogo todo", declarou.
O Criciúma pretendia contar com os esforços do meia para 2014, mas o gerente de futebol do Tigre, Carlos Kila, disse que não haverá negociação. Mesmo sem especificar o motivo, especula-se que a causa da recusa do clube carvoeiro é o fato de Ricardo Drubscky, treinador que colocou Baier no banco do Atlético no começo do ano, ter assumido o comando do time catarinense.
Confronto
Mais um torcedor acusado de participar da briga durante o jogo entre Atlético-PR e Vasco, na última rodada do Campeonato Brasileiro, se entregou à polícia. Agora, são 23 os presos por causa da confusão, que interrompeu a partida por mais de uma hora e deixou quatro torcedores feridos. Ainda há oito pessoas foragidas. Todos foram indiciados sob suspeita de formação de quadrilha, dano ao patrimônio público e incitação à violência. Sete deles, incluindo três que foram presos em flagrante no dia do jogo, respondem também por tentativa de homicídio. Quem se entregou na sexta-feira foi Leonardo Rodrigo Borges, 27, torcedor do Atlético-PR que era considerado foragido Ele mora em Curitiba. Os torcedores estão presos em Joinville (SC), cidade em que ocorreu a partida, e só serão liberados se houver decisão judicial. A maioria deles está presa preventivamente.
"Hoje tive uma conversa com o presidente (Mário Cesar Petraglia), e ele informou que o Paulo não jogará mais pelo Atlético. O destino era ficar no clube, mas como eles não cumpriram com a palavra, vamos ver onde ele vai jogar. Estamos tranquilos com essa saída, o problema é como aconteceu. Agora está na mão do Paulo Baier para ver o que vai acontecer", declarou o empresário à "Rádio Banda B", e ainda ironizou a decisão de Petraglia de não renovar o
"Acho que o presidente é preparador físico, porque disse que o Paulo Baier não conseguia correr durante o jogo todo", declarou.
O Criciúma pretendia contar com os esforços do meia para 2014, mas o gerente de futebol do Tigre, Carlos Kila, disse que não haverá negociação. Mesmo sem especificar o motivo, especula-se que a causa da recusa do clube carvoeiro é o fato de Ricardo Drubscky, treinador que colocou Baier no banco do Atlético no começo do ano, ter assumido o comando do time catarinense.
Confronto
Mais um torcedor acusado de participar da briga durante o jogo entre Atlético-PR e Vasco, na última rodada do Campeonato Brasileiro, se entregou à polícia. Agora, são 23 os presos por causa da confusão, que interrompeu a partida por mais de uma hora e deixou quatro torcedores feridos. Ainda há oito pessoas foragidas. Todos foram indiciados sob suspeita de formação de quadrilha, dano ao patrimônio público e incitação à violência. Sete deles, incluindo três que foram presos em flagrante no dia do jogo, respondem também por tentativa de homicídio. Quem se entregou na sexta-feira foi Leonardo Rodrigo Borges, 27, torcedor do Atlético-PR que era considerado foragido Ele mora em Curitiba. Os torcedores estão presos em Joinville (SC), cidade em que ocorreu a partida, e só serão liberados se houver decisão judicial. A maioria deles está presa preventivamente.
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