Líderes evangélicos divulgam manifesto em apoio a Haddad
Documento critica o tucano José Serra e o prefeito Gilberto Kassab de promoverem "perseguição e clima
de medo"
22/10/2012
Líderes de grupos evangélicos divulgaram um manifesto hoje em apoio a candidatura de Fernando
Haddad
(PT), que disputa o segundo
turno
da prefeitura de São Paulo com José Serra (PSDB).
O texto lista como motivo do apoio compromissos firmados por Haddad e acusa Serra e o prefeito Gilberto Kassab (PSD) de "perseguição e
clima de medo". O documento foi fechado nesta manhã com comando de campanha do candidato do PT.
Segundo o manifesto, as lideranças religiosas declaram apoio ao petista em virtude de "seus compromissos com princípios que julgamos
fundamentais aos evangélicos e ao povo de São Paulo".
Assinam o documento representantes da Assembleia de Deus Nipo-brasileira, Assembleia de Deus de Santo Amaro, Igreja Paz e Vida,
Convenção dos Ministros da Assembleia de Deus do Estado de São Paulo, Convenção Batista e Convenção das Igrejas Pentecostais.
Pontos destacados do documento:
a) Liberdade para todas as crenças e confissões religiosas;
b) Defesa incondicional do Estado laico, não permitindo o uso das religiões ou do próprio aparelho com propósitos políticos;
c) Manutenção e ampliação de parcerias entre a prefeitura e as entidades mantidas por instituições religiosas com o objetivo de atender a
demandas sociais;
d) Promoção de políticas públicas de inclusão social que asseguram a dignidade e o bem estar das famílias;
e) Fim das perseguições e do clima de medo pelos governos de Serra e Kassab, com a aplicação de multas e até mesmo fechamento de
templos,
através da aplicação arbitrária da legislação municipal, como a Lei do Psiu.
Haddad
(PT), que disputa o segundo
turno
da prefeitura de São Paulo com José Serra (PSDB).
O texto lista como motivo do apoio compromissos firmados por Haddad e acusa Serra e o prefeito Gilberto Kassab (PSD) de "perseguição e
clima de medo". O documento foi fechado nesta manhã com comando de campanha do candidato do PT.
Segundo o manifesto, as lideranças religiosas declaram apoio ao petista em virtude de "seus compromissos com princípios que julgamos
fundamentais aos evangélicos e ao povo de São Paulo".
Assinam o documento representantes da Assembleia de Deus Nipo-brasileira, Assembleia de Deus de Santo Amaro, Igreja Paz e Vida,
Convenção dos Ministros da Assembleia de Deus do Estado de São Paulo, Convenção Batista e Convenção das Igrejas Pentecostais.
Pontos destacados do documento:
a) Liberdade para todas as crenças e confissões religiosas;
b) Defesa incondicional do Estado laico, não permitindo o uso das religiões ou do próprio aparelho com propósitos políticos;
c) Manutenção e ampliação de parcerias entre a prefeitura e as entidades mantidas por instituições religiosas com o objetivo de atender a
demandas sociais;
d) Promoção de políticas públicas de inclusão social que asseguram a dignidade e o bem estar das famílias;
e) Fim das perseguições e do clima de medo pelos governos de Serra e Kassab, com a aplicação de multas e até mesmo fechamento de
templos,
através da aplicação arbitrária da legislação municipal, como a Lei do Psiu.
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