Polícia descobre central de “gato” de tevê a cabo em Pinhais
Cerca de 250 aparelhos e quatro
"chupa-cabras" foram apreendidos em uma casa. Segundo a polícia,
ligações eram vendidas clandestinamente
25/10/2012
A
polícia descobriu, na manhã desta quinta-feira (25), um esquema para
venda ilegal de aparelhos para reprodução de sinal de tevê a cabo, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Segundo o delegado Fábio Amaro,
há indícios de que os operadores do esquema clonavam cartões que
liberam o sinal e vendiam os receptores no município. Ninguém foi preso,
mas um suspeito foi identificado.
A “central” foi descoberta pela Polícia Civil e pela Polícia Militar (PM), que cumpriram 14 mandados de busca e apreensão, em pontos diferente da cidade. Em uma casa, foram encontrados cerca de 200 aparelhos da NET e da TVA, 500 cartões e quatro “chupa-cabras”, com os quais os cartões eram clonados. As operadoras informaram à polícia que os equipamentos eram roubados ou furtados.
“O
grupo vendia os aparelhos e liberavam o sinal de tevê a cabo para o
comprador”, explicou o delegado. Cada aparelho novo custa, em média, R$
500. A polícia ainda não sabe quanto a quadrilha cobrava pelos
receptores e pelo sinal.
Segundo o delegado, um suspeito foi identificado e a polícia pretende ouvi-los nos próximos dias. “Se ele não comparecer espontaneamente, vamos pedir à Justiça a prisão do suspeito”, advertiu Amaro.
A polícia lembra que quem compra os aparelhos e faz uso dos chamados “gatos” também comete crime. O Código Penal, em seu artigo 155, define como crime as ligações clandestinas de tevê por assinatura. “Gera um prejuízo às empresas. Quem oferece a ligação e quem contrata o ‘serviço’ está cometendo crime”, define o delegado.
A “central” foi descoberta pela Polícia Civil e pela Polícia Militar (PM), que cumpriram 14 mandados de busca e apreensão, em pontos diferente da cidade. Em uma casa, foram encontrados cerca de 200 aparelhos da NET e da TVA, 500 cartões e quatro “chupa-cabras”, com os quais os cartões eram clonados. As operadoras informaram à polícia que os equipamentos eram roubados ou furtados.
Parte dos aparelhos apreendidos no cumprimento do mandado de busca
Segundo o delegado, um suspeito foi identificado e a polícia pretende ouvi-los nos próximos dias. “Se ele não comparecer espontaneamente, vamos pedir à Justiça a prisão do suspeito”, advertiu Amaro.
A polícia lembra que quem compra os aparelhos e faz uso dos chamados “gatos” também comete crime. O Código Penal, em seu artigo 155, define como crime as ligações clandestinas de tevê por assinatura. “Gera um prejuízo às empresas. Quem oferece a ligação e quem contrata o ‘serviço’ está cometendo crime”, define o delegado.
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