27/09/2013
Detento mata companheira durante visita íntima
Londrina – O delegado de Arapoti, Durval Ataíde Filho, solicitou a transferência para Ponta Grossa (Campos Gerais) do preso que matou por asfixia a companheira durante a visita íntima, na quarta-feira. O motivo do crime foi que a mulher informou que estaria se relacionando com um outro homem.
O crime aconteceu no final da tarde, dentro de uma das cinco celas da delegacia. De acordo com o delegado, a mulher, de 19 anos, informou ao companheiro que aquela seria a última visita, já que ela teria encontrado um novo namorado. Revoltado com a situação, o preso a matou com uma gravata e com um travesseiro. "Ele confirmou em depoimento que a separação foi o motivo do crime e, em nenhum momento, mostrou arrependimento", ressaltou o delegado. O casal vivia em união estável e tinha um filho.
Uma das agentes penitenciárias, que é técnica em enfermagem, chegou a prestar os primeiros socorros. Uma ambulância também foi acionada, mas ao chegar a delegacia a jovem já estava morta.
O detento cumpria pena por ter praticado dois assaltos em Arapoti. Ele estava preso havia um ano e meio. De acordo com a polícia, ele é suspeito ainda de dois homicídios em São José dos Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba) e havia conseguido liberação para passar para o regime semi-aberto. "Agora ele perde essa regressão e vai responder pelo homicídio preso, já que foi autuado em flagrante", explicou Durval Ataíde.
O crime gerou um clima de revolta nos demais detentos. "Pedimos reforço para controlar os presos, que queriam agredi-lo. Ele está isolado e já solicitamos a sua transferência para o presídio Hildebrando de Souza, em Ponta Grossa", afirmou o delegado. A delegacia de Arapoti abrigava ontem 39 presos, mas sua capacidade é para apenas 20.
O crime aconteceu no final da tarde, dentro de uma das cinco celas da delegacia. De acordo com o delegado, a mulher, de 19 anos, informou ao companheiro que aquela seria a última visita, já que ela teria encontrado um novo namorado. Revoltado com a situação, o preso a matou com uma gravata e com um travesseiro. "Ele confirmou em depoimento que a separação foi o motivo do crime e, em nenhum momento, mostrou arrependimento", ressaltou o delegado. O casal vivia em união estável e tinha um filho.
Uma das agentes penitenciárias, que é técnica em enfermagem, chegou a prestar os primeiros socorros. Uma ambulância também foi acionada, mas ao chegar a delegacia a jovem já estava morta.
O detento cumpria pena por ter praticado dois assaltos em Arapoti. Ele estava preso havia um ano e meio. De acordo com a polícia, ele é suspeito ainda de dois homicídios em São José dos Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba) e havia conseguido liberação para passar para o regime semi-aberto. "Agora ele perde essa regressão e vai responder pelo homicídio preso, já que foi autuado em flagrante", explicou Durval Ataíde.
O crime gerou um clima de revolta nos demais detentos. "Pedimos reforço para controlar os presos, que queriam agredi-lo. Ele está isolado e já solicitamos a sua transferência para o presídio Hildebrando de Souza, em Ponta Grossa", afirmou o delegado. A delegacia de Arapoti abrigava ontem 39 presos, mas sua capacidade é para apenas 20.
Nenhum comentário:
Postar um comentário