23/08/2013
Rapaz que matou agente é condenado a 20 anos
Londrina – O detento Juliano Jadson dos Santos, de 21 anos, foi condenado ontem no Tribunal do Júri de Londrina a 20 anos de cadeia. Ele foi considerado culpado pelo assassinato do agente penitenciário Walter Giovani de Brito, à época com 26 anos.
O crime aconteceu na madrugada do dia 12 de outubro de 2009, na Avenida Santos Dumont, na zona leste de Londrina, após uma briga de trânsito. No episódio, outro agente, Levindo Custódio Junior, de 34 anos, foi baleado. Um terceiro agente que estava com a dupla também foi alvo dos disparos, mas escapou ileso.
No confronto, Santos foi atingido por Levindo, preso horas depois no Hospital Universitário. O réu foi condenado culpado pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio e porte ilegal de arma. A defesa ainda pode recorrer. Levindo, julgado por tentativa de homicídio e porte ilegal de armas, foi absolvido.
Em 2009, o homicídio provocou uma reação da categoria em todo o Estado. Os agentes chegaram a articular uma mobilização pedindo mais segurança, alegando que Brito havia sido atacado por conta da sua atividade profissional. No entanto, a Polícia Civil desmontou a tese no inquérito, que concluiu que o homicídio aconteceu após uma discussão de trânsito.
O crime aconteceu na madrugada do dia 12 de outubro de 2009, na Avenida Santos Dumont, na zona leste de Londrina, após uma briga de trânsito. No episódio, outro agente, Levindo Custódio Junior, de 34 anos, foi baleado. Um terceiro agente que estava com a dupla também foi alvo dos disparos, mas escapou ileso.
No confronto, Santos foi atingido por Levindo, preso horas depois no Hospital Universitário. O réu foi condenado culpado pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio e porte ilegal de arma. A defesa ainda pode recorrer. Levindo, julgado por tentativa de homicídio e porte ilegal de armas, foi absolvido.
Em 2009, o homicídio provocou uma reação da categoria em todo o Estado. Os agentes chegaram a articular uma mobilização pedindo mais segurança, alegando que Brito havia sido atacado por conta da sua atividade profissional. No entanto, a Polícia Civil desmontou a tese no inquérito, que concluiu que o homicídio aconteceu após uma discussão de trânsito.
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