quinta-feira, 15 de novembro de 2012



                        POLICIA
15/11/2012

Gaeco pede condenação de servidores e empresários

O Ministério Público do Estado do Paraná entregou à Justiça as alegações finais no processo criminal que tramita na 2ª Vara de Maringá contra empresários e servidores do Município e do Estado. A Promotoria de Justiça em Maringá pede a condenação de um funcionário municipal pela prática do crime de corrupção passiva continuada e crime de prevaricação, e de um funcionário estadual, pelo crime de corrupção passiva.

Os dois empresários foram denunciados pelos crimes de corrupção ativa. As penas variam de dois a doze anos, com a perda do cargo para os funcionários públicos.

Já o secretário municipal de Serviços Públicos, Vagner Mússio, e outro servidor, que também tinham sido processados, receberam o benefício legal da transação penal, como forma de exclusão do processo, sendo aplicada a eles a pena alternativa pecuniária no valor de R$ 800,00 e R$ 640,00, respectivamente, em favor de entidades beneficentes.


15/11/2012

Vídeo mostra orgia com garota de 13 anos

Filmagem feita por celular mostra cenas explícitas de sexo, inclusive de uso de drogas, entre menina e três garotos
Londrina - Um vídeo de sexo explícito está dando o que falar em um bairro da Zona Norte de Londrina. As cenas, que estão sendo repassadas por telefones celulares, mostram uma garota de 13 anos mantendo relações sexuais com um outro adolescente. A relação é testemunhada por outros três jovens, aparentemente, também menores de idade. Além da orgia, o grupo aparece fumando maconha e pedindo vinho e cigarro. Os garotos podem responder por estupro de vulnerável, uma vez que a menina tem menos de 14 anos.

A reportagem teve acesso ao vídeo e foi até o bairro para apurar as informações. Encontrou os moradores indignados. Por se tratar de adolescentes em idade escolar, o jornal decidiu preservar o nome do bairro e outras informações que pudessem identificar os envolvidos.

''Isso está acontecendo aqui porque não tem investimento das autoridades em projetos sociais e assistenciais voltados para os jovens'', lamentou um comerciante local. ''Muitos garotos saem da escola, não têm o que fazer durante o resto do dia e acabam se envolvendo com coisas erradas'', criticou o morador. ''Os pais saem de casa para trabalhar e não têm sossego porque muitos jovens estão se envolvendo com drogas'', desabafou.

Sobre o vídeo polêmico, os moradores contam que as pessoas que aparecem nas imagens vivem, ou viviam, no bairro. ''A menina estuda na escola daqui. Já os outros envolvidos acabaram sumindo. Nunca mais me encontrei com eles'', contou um homem.

Segundo outro morador, a garota que aparece na imagem teria se mudado há pouco tempo para um sítio na região e frequentaria a escola do bairro. ''A gente ficou sabendo que ela e outros jovens são usuários de droga. Ela era de São Paulo'', destacou outro homem.

A reportagem buscou informações na escola do bairro sobre a adolescente e os demais envolvidos. Porém, a responsável pelo colégio não quis falar sobre o assunto nem confirmou a matrícula da garota.

Tráfico de pessoas sustenta imigração ilegal para o Brasil, diz padre haitiano

A imigração ilegal de haitianos para o Brasil pode ser caracterizada hoje como tráfico de pessoas. A avaliação é do padre haitiano Onac Axenat estabelecido no Acre, estado que há dois anos mais recebe imigrantes sem visto.

O missionário da Sociedade dos Sacerdotes de São Tiago (SSST), da Igreja Católica, disse à Agência Brasil que os haitianos gastam até US$ 4 mil, por pessoa, para se submeter a uma "rede de tráfico" composta por vários coiotes que atuam em seu país.

"Alguns [dos imigrantes] venderam tudo no Haiti. A promessa era de que receberiam salários no Brasil entre US$ 1 mil e US$ 2 mil".

Axenat chegou ao país em 2010, pouco depois do terremoto que atingiu a capital haitiana, Porto Príncipe, e tem atuado no apoio psicológico aos imigrantes ilegais. Para ele, como compatriota e sacerdote é mais fácil fazer com que essas pessoas contem o que passaram e como chegaram ao Brasil.

Um fato que chamou a atenção do missionário foi a mudança de postura dos haitianos que se submeteram às viagens promovidas pelos coiotes. Ele disse que os primeiros a chegar, em 2010, eram mais "abertos e alegres". Aos poucos eles foram se fechando e nem a ele contam o porquê da alteração de comportamento.

Onac Axenat disse que a última vez em que esteve em Brasileia (AC), cidade fronteiriça com a Bolívia, a única coisa que conseguiu ouvir dos haitianos é que tinham medo. "Padre, eu não posso falar nada ainda. Eu sofro" relatou um deles, segundo o padre.

Ele admitiu que os imigrantes que entram pela Bolívia são vulneráveis ao narcotráfico. O sacerdote ressaltou, entretanto, que "não se pode fazer qualquer colocação negativa [sobre eles] porque não se sabe o que está acontecendo".

Para conseguir conquistar a confiança dos imigrantes que chegaram mais recentemente, Axenat disse que precisou ser enfático com eles, e lembrar-lhes sua condição de haitiano também, o que ajudou na abertura do diálogo.

Com os olhos marejados, o missionário destacou que apesar do acolhimento do Brasil aos haitianos, em especial dos acrianos, vê com tristeza essa imigração crescente. "O Brasil acolheu muito bem o meu povo, mas o que estou esperando é que se corte esse tráfico de pessoas".

Onac Axenat destacou que alguns dos imigrantes têm boa escolaridade inclusive com formação profissional. Para ele, depois da devastação causada pelo terremoto, seu país precisa dessa força de trabalho.

"Tudo está concentrado em Porto Príncipe, tudo é centralizado na capital e o terremoto nos paralisou. O emprego não é fácil, mas há o que fazer. O Haiti é o meu país e está no meu coração, temos que pensar no futuro e esse futuro é estar no país e fazê-lo crescer", desabafou o pároco.

Axenat frisou que os US$ 4 mil pagos por pessoa aos coiotes podem ser usados para se abrir um negócio no Haiti, especialmente no comércio. "Isso [a imigração ilegal e a situação dos haitianos] me faz mal", admitiu o padre.

15/11/2012

Bandidos levam alimentos e objetos de escola

Bandidos não perdoaram nem a cantina de uma escola, na localidade de Restinga, em Imbituva (60 km de Ponta Grossa). Eles invadiram o estabelecimento de ensino e levaram alimentos e objetos da cantina.

A Polícia Militar foi informada da ação. Quando os policiais chegaram no local, o portão da escola estava arrombado e o alarme danificado.

De acordo com a PM, foram levados pacotes de arroz, feijão, açúcar, sagu e macarrão. Além de ovos, carne, latas de óleo, pacotes de suco, café e gelatina

Os assantaltes ainda fugiram levando um botijão de gás e uma batedeira.

Feito buscas pela região, os autores não foram localizados pelos policiais.

Gangue do maçarico invade agência bancária



Local foi isolado pela polícia.
A gangue do maçarico aproveitou o feriado da Proclamação da República para entrar em ação novamente e atacou uma agência do Banco Santander, na Praça Alfredo Andersen, ao lado do Hospital Evangélico, no Bigorrilho.
Um cliente do banco foi utilizar o caixa automático quando sentiu o cheiro de queimado e percebeu que um dos caixas estava destruído. O Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) e a Criminalística foram acionados e isolaram o local.
A agência possui câmeras de segurança, mas como não havia nenhum responsável por parte da banco no local, as imagens ainda não foram analisadas pela polícia.

15/11/2012

Fuga da PEL II mobiliza Polícia Militar em Londrina

Uma fuga da Penitenciária Estadual de Londrina (PEL) II mobilizou várias viaturas da Polícia Militar em Londrina, na manhã desta quinta-feira (15). De acordo com o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), um detento conseguiu fugir por volta das 11h40.

A denúncia foi feita por telefone por um agente penitenciário. Pelo menos cinco viaturas da PM foram deslocadas até a região para tentar recapturar o foragido. Por volta das 12h, as viaturas faziam buscas e realizavam um cerco em uma região de mata do jardim Franciscato. Até às 12h50 o foragido não havia sido localizado.

Identificado rapaz morto pela polícia em Londrina

Foi identificado o rapaz morto por policiais militares na madrugada de quarta-feira (14), na Vila Nova, região central de Londrina. Segundo informações da Paiquerê AM, um primo reconheceu o jovem como Mateus da Silva, de 18 anos. Mateus e um comparsa menor de idade invadiram a casa de um PM e renderam a esposa do policial.

Vizinhos perceberam a ação da dupla e acionaram a polícia. Mateus teria reagido à abordagem policial com uma pistola 9mm e acabou baleado. Já o menor, que estava com uma pistola de brinquedo foi apreendido.

O primo de Mateus contesta a versão da PM de que o jovem teria reagido. De acordo com ele, o rapaz não tinha condições de possuir uma arma e chegou a questionar se a pistola de Mateus não era, na verdade, uma arma de brinquedo. Ainda segundo o primo do jovem, Mateus não tem pai e sua mãe está internada em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos.

A caso está sendo apurado pela Polícia Civil de Londrina.

15/11/2012

Capotamento mata homem e deixa pessoa gravemente ferida

Uma pessoa morreu e outra ficou gravemente ferida na madrugada desta quinta-feira (15), na PR-182. De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), Antonio Aurélio Leal, de 35 anos conduzia um veículo Santana com placas de Realeza, entre o trevo da PR-281 e Santa Isabel do Oeste quando perdeu o controle do carro e capotou.

O passageiro do carro, Ivan Vargas Silveira, de 31 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Já o condutor do veículo ficou gravemente ferido e foi encaminhado para o Pronto Atendimento 24h de Realeza.

Estado tem 2 ataques a bases da PM e 7 ônibus incendiados

Cerca de 30 pessoas foram detidas e 58 suspeitos foram identificados na participação dos atos
15/11/2012

A Polícia Militar de Santa Catarina registrou, entre a noite de quarta-feira (14) e a manhã desta quinta-feira (15), 14 ataques em Santa Catarina, que envolveram incêndio a carros, ônibus e bases da PM e da Guarda Municipal. Cerca de 30 pessoas foram detidas e 58 suspeitos foram identificados na participação dos atos.
O primeiro deles ocorreu na capital catarinense. Por volta das 20h10, cinco pessoas atearam fogo em um ônibus no bairro Ingleses. De acordo com a PM, dois adolescentes suspeitos foram detidos.
O cobrador do veículo informou à polícia que durante a ação um dos criminosos pediu que lhe entregasse o dinheiro que tinha - cerca de R$ 200. Parte do dinheiro foi queimado.
Ainda na noite de ontem, a base da Polícia Militar no Parque São Jorge, em Florianópolis, foi alvo de um ataque frustrado. Um coquetel Molotov foi jogado em direção à base, mas atingiu uma árvore. Ninguém ficou ferido.
Uma creche desativada no bairro Cachoeira do Bom Jesus foi incendiado por criminosos por volta das 22h10. Ninguém foi preso.
Por volta das 22h20, bandidos atearam fogo em um ônibus da Empresa Juliva, na rua 13 de Maio. O fogo foi apagado, mas houve perda parcial do veículo.
Cerca de uma hora depois, outro ônibus foi incendiado na rua Coronel Gallotti, no bairro Praça. Ninguém foi preso.
Em Tijucas, um ônibus da Prefeitura de Porto Belo foi queimado na rua Alvina Selma, por volta das 21h40. O veículo foi totalmente destruído.
Em Itajaí, um carro Gol foi furtado e levado para o bairro Pro-Morar, por volta das 21h50, onde duas pessoas atearam fogo no veículo e fugiram.
Por volta das 23h20, na cidade de Gaspar, quatro homens armados mandaram os passageiros saírem do ônibus em seu ponto final, na rua Ernesto Cenci. Em seguida, eles atearam fogo do coletivo da empresa Autoviação do Vale.
Na cidade de São José, a base da Polícia Militar também foi alvo de tiros. De acordo com testemunhas, duas pessoas passaram em uma moto e fizeram três disparos que atingiram a porta, a janela e o teto da base, por volta das 23h20.
Em Palhoça, três homens foram presos suspeitos de atear fogo em um ônibus por volta das 23h30, no bairro Caminho Novo.
Eles mandaram os passageiros descerem e atearam fogo no veículo. O motorista do coletivo teve queimadura nas pernas. Outro funcionário da empresa de ônibus torceu o pé.
Ainda em Palhoça, um ônibus foi incendiado a 100 metros da entrada da Praia de Fora, por volta das 3h20 de hoje. Os bombeiros foram acionados e controlaram o fogo.
Cerca de 40 minutos depois, no bairro Pacheco, um carro Kadett que havia sido furtado foi queimado. O veículo estava atravessado na via, e havia uma lata de querosene em seu interior.
Por volta das 23h50 de ontem, em Balneário Camboriú, dois suspeitos em uma moto atiraram 11 vezes contra a base da Guarda Municipal, no bairro São Francisco de Assis. Ninguém foi preso.
Cerca de uma hora depois, já na madrugada de hoje dois homens atearam fogo em um carro no centro da cidade. Eles foram detidos na 5ª Avenida.


15/11/2012

Quadrilha ataca e rouba dinheiro de carro-forte



A polícia cercou o local onde ocorreu o tiroteio.
Os bandidos resolveram aproveitar o feriado de 15 de novembro para entrar em ação. Marginais fortemente armados com fuzis e metralhadoras atacaram um carro-forte que estava estacionado em um posto de combustíveis localizado na esquina das ruas Francisco Derosso e Isaac Ferreira da Cruz.
Os seguranças do veículo reagiram e o que aconteceu em seguida foi um grande tiroteio que apavorou as pessoas que transitavam pelo local. Muitas delas se jogaram ao chão para não serem baleadas.
O resultado do tiroteio foi que dois seguranças do carro-forte ficaram feridos, um com um tiro no peito e o outro teve um braço dilacerado por um tiro de calibre 12, e ambos foram encaminhados, em estado grave, ao Hospital do Trabalhador e um bandido foi baleado na perna, sendo carregado pelos comparsas.
Os ladrões esperaram os seguranças do carro-forte descer do veículo para abastecer o caixa do Itaú que há no local e abriram fogo, levando o dinheiro que estava nos malotes.
A quadrilha ainda conseguiu roubar duas pistolas que estavam com os seguranças e fugiu em dois automóveis, um Toyota Corolla e um Honda Civic, sentido Fazenda Rio Grande.
Os funcionários do posto estavam lavando carros no momento em que aconteceu o tiroteio e um homem, proprietário de uma Kombi, teve o veículo crivado de balas.
Testemunhas disseram que, pelo menos, cinco marginais participaram do ataque e que todos usavam balaclavas. A polícia cercou o local e saiu à caça dos bandidos.

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