30/11/2012 -- 17h13
Presidente da Câmara de Apucarana é considerado foragido
Dois mandados de prisão foram cumpridos
nesta sexta-feira (30) na Câmara Municipal de Apucarana. A copeira
Edilemara Alves dos Santos e a secretária do presidente da Casa, Raquel
Michele Garcia, foram detidas. O presidente do Legislativo, Alcides
Ramos Júnior (DEM) não foi encontrado e já é considerado foragido da
justiça.
O MP ofereceu denúncia contra 15 pessoas por supostas irregularidades administrativas da Câmara. As prisões seriam um desdobramento da investigação, que realizou busca e apreensão no Legislativo em outubro, quando foram apreendidos computadores, notas fiscais e de empenho.
Na época, o promotor Eduardo Augusto Cabrini informou que o MP investigava a suspeita de irregularidade na contratação de uma empresa de publicidade, que pode ter recebido recurso público sem prestar o serviço.
Além disso, existia a suspeita de desvio de computadores da Câmara para o comitê eleitoral do presidente da Casa, que foi reeleito em outubro.
Nesta tarde, o portal Bonde entrou em contato com Cabrini, que afirmou que não poderia atender a reportagem, pois as oitivas sobre o caso estavam em andamento.
O MP ofereceu denúncia contra 15 pessoas por supostas irregularidades administrativas da Câmara. As prisões seriam um desdobramento da investigação, que realizou busca e apreensão no Legislativo em outubro, quando foram apreendidos computadores, notas fiscais e de empenho.
Na época, o promotor Eduardo Augusto Cabrini informou que o MP investigava a suspeita de irregularidade na contratação de uma empresa de publicidade, que pode ter recebido recurso público sem prestar o serviço.
Além disso, existia a suspeita de desvio de computadores da Câmara para o comitê eleitoral do presidente da Casa, que foi reeleito em outubro.
Nesta tarde, o portal Bonde entrou em contato com Cabrini, que afirmou que não poderia atender a reportagem, pois as oitivas sobre o caso estavam em andamento.
30/11/2012 -- 16h50
Justiça nega liminar para impedir aumento do pedágio
A juíza federal da 6ª Vara Federal de
Curitiba, Vera Lúcia Feil Ponciano, indeferiu o pedido de liminar
proposto pelo Fórum Nacional Contra o Pedágio contra o Estado do Paraná
em virtude do reajuste dos valores em rodovias do Paraná.
Entre os argumentos, está o de que a Justiça Federal não tem competência para analisar o caso, uma vez que nenhum dos envolvidos faz parte da esfera federal.
Além disso, a autora não juntou ao processo documentos demonstrando a existência de qualquer ação judicial ou decisão do TCU - Tribunal de Contas da União e TCE - Tribunal de Contas do Estado impedindo o reajuste.
Outro ponto contrário é o fato dos reajustes serem autorizados depois de um regular processo administrativo perante o DER/PR, não tendo a autora demonstrado a inconsistência do percentual apurado para o reajuste.
O Fórum Nacional Contra o Pedágio, entidade civil sem fins lucrativos, requereu a concessão de liminar para que o Estado do Paraná fosse impedido de deferir qualquer aumento nas tarifas de pedágio das empresas integrantes do Anel de Integração, até que as ações judiciais que discutem a nulidade dos contratos de concessão e dos termos aditivos tenham solução final, bem como até que se ultimem os procedimento em trâmite perante o TCU - Tribunal de Contas da União e TCE - Tribunal de Contas do Estado.
Entre os argumentos, está o de que a Justiça Federal não tem competência para analisar o caso, uma vez que nenhum dos envolvidos faz parte da esfera federal.
Além disso, a autora não juntou ao processo documentos demonstrando a existência de qualquer ação judicial ou decisão do TCU - Tribunal de Contas da União e TCE - Tribunal de Contas do Estado impedindo o reajuste.
Outro ponto contrário é o fato dos reajustes serem autorizados depois de um regular processo administrativo perante o DER/PR, não tendo a autora demonstrado a inconsistência do percentual apurado para o reajuste.
O Fórum Nacional Contra o Pedágio, entidade civil sem fins lucrativos, requereu a concessão de liminar para que o Estado do Paraná fosse impedido de deferir qualquer aumento nas tarifas de pedágio das empresas integrantes do Anel de Integração, até que as ações judiciais que discutem a nulidade dos contratos de concessão e dos termos aditivos tenham solução final, bem como até que se ultimem os procedimento em trâmite perante o TCU - Tribunal de Contas da União e TCE - Tribunal de Contas do Estado.
VARIADAS
30 de Novembro de 2012
Lula é o “capítulo não escrito” do mensalão, diz Alvaro Dias
Segundo o senador, ainda é preciso esclarecer se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do esquema de compra de apoio
Lula é o “capítulo não escrito” do mensalão, diz Alvaro Dias
O líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), disse onetm (28) á noite
que, embora a condenação de réus do mensalão represente a “esperança de
que é possível combater a impunidade”, ainda é preciso esclarecer se o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do esquema de compra
de apoio de parlamentares da base do governo entre os anos de 2003 e
2005, durante seu primeiro mandato na Presidência.
“Existe um capítulo não escrito no mensalão, sobre as revelações feitas por Marcos Valério sobre o ex-presidente Lula. Nós entramos com um pedido, e o procurador precisa dar uma resposta à sociedade. É um fato grave que precisa ser esclarecido”, disse o senador.
“Existe um capítulo não escrito no mensalão, sobre as revelações feitas por Marcos Valério sobre o ex-presidente Lula. Nós entramos com um pedido, e o procurador precisa dar uma resposta à sociedade. É um fato grave que precisa ser esclarecido”, disse o senador.
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