Família procura jovem de 14 anos desaparecido há 4 dias
28/11/2012
A mãe do jovem esperou o rapaz voltar para casa, mas como o adolescente não apareceu e não deu notícias, procurou a delegacia. Segundo ela, o garoto não tem o hábito de ficar muito tempo longe de casa ou de sair e não dar notícias. "Ela veio fazer um boletim de ocorrência na terça-feira. Disse que esperou o filho voltar, mas como ele não apareceu, resolver vir à polícia", explicou o investigador.
Segundo Leite, testemunhas disseram ter visto o adolescente no domingo, em um carro com outros dois rapazes, mas as informações ainda são desencontradas e não há pistas do paradeiro de Renan.
28/11/2012
Padre de 37 anos morre em colisão frontal no Paraná
Ele não resistiu aos ferimentos e morreu na hora. O condutor do caminhão, um homem de 44 anos, teve ferimentos leves e foi encaminhado para o hospital João de Freitas, em Arapongas.
Segundo informações da Arquidiocese de Maringá, Padre Thelmo tinha 37 anos e era pároco da Paróquia Santa Rosa de Lima, no distrito de Iguatemi e assessor eclesiástico da Renovação Carismática Católica da Arquidiocese de Maringá.
O velório do padre deve ser realizado na igreja matriz de Iguatemi. Já o sepultamento será na quinta-feira (29).
28/11/2012
Acidente deixa quatro feridos no centro de Londrina
Quatro pessoas ficaram feridas durante uma
colisão entre um carro e uma caminhonete por volta das 8h deste
quarta-feira (28). Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o acidente
aconteceu na Rua Pio XII, na esquina com a Paranaguá.
Entre os feridos está uma mulher de 60 anos e um homem de 65, que apresentavam dores na região da coluna e do pescoço, uma mulher de 33 anos, que sofreu contusões no tórax e na região pélvica e uma mulher de 51 anos que sofreu contusão na região lombar.
Duas viaturas do Siate foram necessárias para atender a ocorrência. As duas primeiras vítimas foram levadas para o Hospital do Coração, já as outras duas foram encaminhadas para o Hospital Evangélico e para a Santa Casa.
Entre os feridos está uma mulher de 60 anos e um homem de 65, que apresentavam dores na região da coluna e do pescoço, uma mulher de 33 anos, que sofreu contusões no tórax e na região pélvica e uma mulher de 51 anos que sofreu contusão na região lombar.
Duas viaturas do Siate foram necessárias para atender a ocorrência. As duas primeiras vítimas foram levadas para o Hospital do Coração, já as outras duas foram encaminhadas para o Hospital Evangélico e para a Santa Casa.
28 de Novembro de 2012
A Associação dos Municípios do Paraná (AMP) admite a existência de um clima de confronto com os municípios produtores de petróleo, que realizaram, na segunda-feira, no Rio de Janeiro, passeata com cerca de 200 mil manifestantes pedindo o veto de Dilma Rousseff.
O presidente da Associação dos Municípios do Vale do Ivaí (Amuvi) e prefeito de Cruzmaltina, Maurício Bueno de Camargo (PSDB), afirmou que a região irá aderir em peso à mobilização. “A não ser Apucarana, que ainda não temos certeza, todos os municípios da região nos ligaram, confirmando participação”, disse.
Assaltantes fazem mais vítimas na área central de Apucarana
Comerciante deu R$ 20 para bandido sair de loja na Rua Rio Branco
Mais dois roubos foram registrados ontem (27) no centro de Apucarana, conforme relatório divulgado pela Polícia Militar (PM).
Um homem armado com faca invadiu a Loja Popular, situada à Rua Rio Branco nº579, deu voz de roubo e depois ordenou que a proprietária do estabelecimento e uma funcionária entrassem no banheiro.
A dona loja se recusou e ofereceu R$ 20 para o ladrão, que pegou o dinheiro e fugiu a pé na sequência.
Por volta das 16 horas, Sebastião Miliati foi assaltado quando utilizava banheiro público na Praça Rui Barbosa. Mediante ameaças, um desconhecido roubou a carteira da vítima contendo R$ 100 em dinheiro.
A Polícia Civil instaurou inquéritos para apurar a autoria dos crimes.
Um homem armado com faca invadiu a Loja Popular, situada à Rua Rio Branco nº579, deu voz de roubo e depois ordenou que a proprietária do estabelecimento e uma funcionária entrassem no banheiro.
A dona loja se recusou e ofereceu R$ 20 para o ladrão, que pegou o dinheiro e fugiu a pé na sequência.
Por volta das 16 horas, Sebastião Miliati foi assaltado quando utilizava banheiro público na Praça Rui Barbosa. Mediante ameaças, um desconhecido roubou a carteira da vítima contendo R$ 100 em dinheiro.
A Polícia Civil instaurou inquéritos para apurar a autoria dos crimes.
28 de Novembro de 2012
Prefeituras do Vale do Ivaí fecham as portas amanhã em protesto
Mobilizaçãovisa sensibilizar presidente Dilma por distribuição igualitária de verbas
Prefeituras do Vale fecham portas amanhã
Os municípios do Vale do Ivaí devem fechar suas portas amanhã (29) em apoio à mobilização, realizada em todo Sul do país, pela aprovação do Projeto de Lei 2.565/2011, que redistribui os royalties do petróleo entre os municípios brasileiros de forma igualitária. Segundo apurou a Tribuna, num primeiro momento, a medida já deve injetar mais de R$ 13 milhões nos cofres da região.A Associação dos Municípios do Paraná (AMP) admite a existência de um clima de confronto com os municípios produtores de petróleo, que realizaram, na segunda-feira, no Rio de Janeiro, passeata com cerca de 200 mil manifestantes pedindo o veto de Dilma Rousseff.
O presidente da Associação dos Municípios do Vale do Ivaí (Amuvi) e prefeito de Cruzmaltina, Maurício Bueno de Camargo (PSDB), afirmou que a região irá aderir em peso à mobilização. “A não ser Apucarana, que ainda não temos certeza, todos os municípios da região nos ligaram, confirmando participação”, disse.
Dilma negociará com governadores veto parcial à projeto que altera royalties
Ainda que reconheça como legítima a
dificuldade de os aliados apoiarem publicamente a medida, devido aos
interesses regionais, a ideia é evitar que haja uma grita generalizada
28/11/2012
O
governo deve procurar até sexta-feira (30) os principais governadores
envolvidos na discussão dos royalties para explicar como será feito o
veto parcial ao projeto aprovado pelo Congresso e pedir compreensão.
Ainda que reconheça como legítima a dificuldade de os aliados apoiarem
publicamente a medida, devido aos interesses regionais, a ideia é evitar
que haja uma grita generalizada. Até o momento, a opção do governo é
buscar um meio termo que preserve os recursos que os estados produtores
já recebem e, ao mesmo tempo, assegure que o valor adicional de
royalties seja distribuído entre todos os estados.
A tendência é que na sexta-feira o governo anuncie o veto ao artigo que trata da redistribuição de recursos das áreas já licitadas e, ao mesmo tempo, edite uma medida provisória para sacramentar que a nova regra de distribuição valerá para áreas concedidas desde que haja incremento na produção. Ou seja, tanto o Rio e os municípios produtores devem preservar como piso o valor que hoje recebem, mas, caso a produção aumente, essa diferença será rateada de acordo com a nova regra e não pelo critério atual. Uma ideia do governo é incluir na Medida Provisória as fórmulas que vinham sendo usadas no relatório do deputado Carlos Zarattini (PT-SP) para a redistribuição dos royalties no projeto que não chegou a ser votado na Câmara.
Para os governadores do Rio, Sérgio Cabral; e do Espírito Santo, Renato Casagrande, o governo pretende ressaltar que a manutenção dos valores atuais é o máximo que poderia ser feito sem abrir uma guerra com os demais estados e o Congresso Nacional. Também devem ser procurados os governadores Jaques Wagner (Bahia), Eduardo Campos (Pernambuco) e Cid Gomes (Ceará), que estão entre os principais aliados da presidente Dilma Rousseff e entre os maiores defensores das novas regras. Emissários do governo devem expor a eles a preocupação com a situação financeira dos estados produtores e pedir que compreendam a medida como a melhor possível, já que redistribui recursos até de contratos já firmados.
Incorporando o papel de "bombeiro" na crise entre os estados, a presidente Dilma Rousseff preferiu não fazer qualquer comentário sobre a passeata de ontem no Centro do Rio em defesa do veto ao projeto de redistribuição dos royalties. Ainda que integrantes do governo considerem que o governador Sérgio Cabral está incendiando um debate no qual não ter armas para sair vencedor, a presidente não pretende piorar ainda mais a situação, dando declarações a respeito. O governo federal sabe que qualquer decisão - seja pelo veto, seja pela sanção integral - provocará reações de um lado ou de outro. Por isso, a opção por um meio-termo que não abra uma crise insuperável com qualquer estado aliado.
Dilma defende "uso responsável"
A presidente Dilma também quer que todo o dinheiro dos royalties seja destinado à educação. A estratégia é incluir uma emenda no Plano Nacional de Educação, que está em discussão no Senado, apontando os royalties como uma das fontes de financiamento do programa, que prevê a destinação de 10% do PIB para a educação.
Na coluna semanal "Conversa com a Presidente", distribuída pela Presidência da República a jornais de todo o país, a presidente Dilma Rousseff defendeu a utilização "responsável" dos royalties. Sem entrar no mérito da disputa entre estados produtores e não produtores, Dilma respondeu de forma genérica à pergunta da paulista Raianne Justus Bezerra de Almeida, de 31 anos, engenheira de Lençóis Paulista, sobre a produção no pré-sal.
"Usando de forma responsável os recursos dos royalties teremos um passaporte para transformar o Brasil em um país muito mais desenvolvido e com mais oportunidades para toda a população", disse a presidente.
A tendência é que na sexta-feira o governo anuncie o veto ao artigo que trata da redistribuição de recursos das áreas já licitadas e, ao mesmo tempo, edite uma medida provisória para sacramentar que a nova regra de distribuição valerá para áreas concedidas desde que haja incremento na produção. Ou seja, tanto o Rio e os municípios produtores devem preservar como piso o valor que hoje recebem, mas, caso a produção aumente, essa diferença será rateada de acordo com a nova regra e não pelo critério atual. Uma ideia do governo é incluir na Medida Provisória as fórmulas que vinham sendo usadas no relatório do deputado Carlos Zarattini (PT-SP) para a redistribuição dos royalties no projeto que não chegou a ser votado na Câmara.
Para os governadores do Rio, Sérgio Cabral; e do Espírito Santo, Renato Casagrande, o governo pretende ressaltar que a manutenção dos valores atuais é o máximo que poderia ser feito sem abrir uma guerra com os demais estados e o Congresso Nacional. Também devem ser procurados os governadores Jaques Wagner (Bahia), Eduardo Campos (Pernambuco) e Cid Gomes (Ceará), que estão entre os principais aliados da presidente Dilma Rousseff e entre os maiores defensores das novas regras. Emissários do governo devem expor a eles a preocupação com a situação financeira dos estados produtores e pedir que compreendam a medida como a melhor possível, já que redistribui recursos até de contratos já firmados.
Incorporando o papel de "bombeiro" na crise entre os estados, a presidente Dilma Rousseff preferiu não fazer qualquer comentário sobre a passeata de ontem no Centro do Rio em defesa do veto ao projeto de redistribuição dos royalties. Ainda que integrantes do governo considerem que o governador Sérgio Cabral está incendiando um debate no qual não ter armas para sair vencedor, a presidente não pretende piorar ainda mais a situação, dando declarações a respeito. O governo federal sabe que qualquer decisão - seja pelo veto, seja pela sanção integral - provocará reações de um lado ou de outro. Por isso, a opção por um meio-termo que não abra uma crise insuperável com qualquer estado aliado.
Dilma defende "uso responsável"
A presidente Dilma também quer que todo o dinheiro dos royalties seja destinado à educação. A estratégia é incluir uma emenda no Plano Nacional de Educação, que está em discussão no Senado, apontando os royalties como uma das fontes de financiamento do programa, que prevê a destinação de 10% do PIB para a educação.
Na coluna semanal "Conversa com a Presidente", distribuída pela Presidência da República a jornais de todo o país, a presidente Dilma Rousseff defendeu a utilização "responsável" dos royalties. Sem entrar no mérito da disputa entre estados produtores e não produtores, Dilma respondeu de forma genérica à pergunta da paulista Raianne Justus Bezerra de Almeida, de 31 anos, engenheira de Lençóis Paulista, sobre a produção no pré-sal.
"Usando de forma responsável os recursos dos royalties teremos um passaporte para transformar o Brasil em um país muito mais desenvolvido e com mais oportunidades para toda a população", disse a presidente.
Serraglio e Requião devem ir para bate-chapa
O
deputado federal Osmar Serraglio deverá ser o adversário do senador
Roberto Requião na disputa pela presidência do diretório estadual do
PMDB, marcada para o próximo dia 15. Ontem, a ala dos deputados
estaduais e o grupo encabeçado pelo ex-governador Orlando Pessuti
chegaram a um acordo e irão juntos para a disputa interna da legenda,
contra Requião. Como pano de fundo do embate, está a posição do PMDB na
eleição para o governo do estado em 2014.
Nos últimos dias, os deputados estaduais tentaram um entendimento com Requião, mas não houve acordo. Durante as conversas, o senador teria sugerido que fosse ele o presidente e um deputado fosse o vice. Como contrapartida, os parlamentares propuseram que Requião fosse o vice e indicasse o secretário-geral. Nenhuma das propostas foi aceita.
Diante do impasse, os deputados procuraram Pessuti na tentativa de impedir que Requião assuma o comando do partido. Ontem, os dois grupos, que dizem ter entre 60% e 70% dos votos, decidiram pelo nome de Serraglio para disputar a presidência da legenda e escolheram o próprio Pessuti para compor a chapa como secretário-geral. “O Serraglio é um nome de consenso. Ficaria muito mais difícil ir para a disputa sem ter um nome na cabeça de chapa”, afirmou o deputado Artagão Jr., justificando os motivos que levaram o grupo a desistir da ideia de deixar a definição sobre o candidato à presidência para depois da eleição do diretório – quem escolhe o presidente é a executiva estadual, composta por membros do diretório eleito.
Por meio de nota, Requião afirmou que “o PMDB, em mãos erradas, caminha para o suicídio”. Segundo ele, que acusa as duas alas adversárias de quererem tirar o protagonismo do PMDB no estado, é preciso devolver o partido à sua identidade e aos seus velhos ideais. “A adesão da bancada dos deputados estaduais ao governo de Beto Richa faz com que o partido perca sua identidade. E quando um partido perde a sua identidade, perde também credibilidade”, defendeu o senador.
2014
Além do próprio Richa, o casal de ministros do PT Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Paulo Bernardo (Comunicações) observa atentamente a disputa no PMDB. Se a ala dos deputados assumir o partido no Paraná, é grande a chance de Richa abrir espaço para os peemedebistas no secretariado e contar com eles para a reeleição em 2014. Caso Requião vença, o senador pode disputar o governo daqui a dois anos ou se aliar a uma possível candidatura de Gleisi.
Nos últimos dias, os deputados estaduais tentaram um entendimento com Requião, mas não houve acordo. Durante as conversas, o senador teria sugerido que fosse ele o presidente e um deputado fosse o vice. Como contrapartida, os parlamentares propuseram que Requião fosse o vice e indicasse o secretário-geral. Nenhuma das propostas foi aceita.
Diante do impasse, os deputados procuraram Pessuti na tentativa de impedir que Requião assuma o comando do partido. Ontem, os dois grupos, que dizem ter entre 60% e 70% dos votos, decidiram pelo nome de Serraglio para disputar a presidência da legenda e escolheram o próprio Pessuti para compor a chapa como secretário-geral. “O Serraglio é um nome de consenso. Ficaria muito mais difícil ir para a disputa sem ter um nome na cabeça de chapa”, afirmou o deputado Artagão Jr., justificando os motivos que levaram o grupo a desistir da ideia de deixar a definição sobre o candidato à presidência para depois da eleição do diretório – quem escolhe o presidente é a executiva estadual, composta por membros do diretório eleito.
Por meio de nota, Requião afirmou que “o PMDB, em mãos erradas, caminha para o suicídio”. Segundo ele, que acusa as duas alas adversárias de quererem tirar o protagonismo do PMDB no estado, é preciso devolver o partido à sua identidade e aos seus velhos ideais. “A adesão da bancada dos deputados estaduais ao governo de Beto Richa faz com que o partido perca sua identidade. E quando um partido perde a sua identidade, perde também credibilidade”, defendeu o senador.
2014
Além do próprio Richa, o casal de ministros do PT Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Paulo Bernardo (Comunicações) observa atentamente a disputa no PMDB. Se a ala dos deputados assumir o partido no Paraná, é grande a chance de Richa abrir espaço para os peemedebistas no secretariado e contar com eles para a reeleição em 2014. Caso Requião vença, o senador pode disputar o governo daqui a dois anos ou se aliar a uma possível candidatura de Gleisi.
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