POLICIA
Suspeito de resgatar preso morre após confronto
Um suspeito de participar do resgate de um
preso em Colorado (85 km ao norte de Maringá) morreu após confronto com a
polícia, no início da noite de segunda-feira (5), em Sarandi (7 km a
leste de Maringá). Everson Rodrigues Fracassi desobedeceu a uma ordem de
parada e acabou trocando tiros com os policiais. Ele ainda foi
socorrido e levado para o Hospital Metropolitano, onde morreu horas
depois.
Fracassi estava dirigindo o carro usado na fuga do preso na tarde de ontem. Com ele foi apreendida uma pistola.
Nesta terça-feira (6), o delegado Nagib Nassif Palma, confirmou que um outro suspeito de participar do resgate foi preso. O homem foi localizado em Itaguajé (110 km ao norte de Maringá). A identidade dele não foi informada.
A polícia ainda procura por Carlos Aparecido Sensiverinato, conhecido como Carlinhos, o preso que foi resgatado em Colorado. Com ajuda dos dois, ele conseguiu escapar quando foi levado para receber atendimento em posto de saúde na área central da cidade.
Carlinhos chegou a receber atendimento e, quando esperava na sala de recepção, um dos comparsas apareceu. Ele então recebeu um arma de fogo.
Na ação, diversos tiros foram disparados e cinco pessoas foram baleadas. Entre elas, os casos mais graves eram de um servidor municipal que acompanhava o preso e uma criança de de dois anos anos. Os dois, até a tarde de hoje, continuavam internados em hospitais da região de Maringá.
Fracassi estava dirigindo o carro usado na fuga do preso na tarde de ontem. Com ele foi apreendida uma pistola.
Nesta terça-feira (6), o delegado Nagib Nassif Palma, confirmou que um outro suspeito de participar do resgate foi preso. O homem foi localizado em Itaguajé (110 km ao norte de Maringá). A identidade dele não foi informada.
A polícia ainda procura por Carlos Aparecido Sensiverinato, conhecido como Carlinhos, o preso que foi resgatado em Colorado. Com ajuda dos dois, ele conseguiu escapar quando foi levado para receber atendimento em posto de saúde na área central da cidade.
Carlinhos chegou a receber atendimento e, quando esperava na sala de recepção, um dos comparsas apareceu. Ele então recebeu um arma de fogo.
Na ação, diversos tiros foram disparados e cinco pessoas foram baleadas. Entre elas, os casos mais graves eram de um servidor municipal que acompanhava o preso e uma criança de de dois anos anos. Os dois, até a tarde de hoje, continuavam internados em hospitais da região de Maringá.
Crime na Gleba: casal tinha histórico de agressões
A Polícia Civil de Londrina segue com as
oitivas na investigação da morte do casal Tathiana Name Colado Simão, 35
anos e José Otaviano de Oliveira Ribeiro, 69, que foram encontrados no
dia 24 de outubro dentro de um apartamento de luxo na Gleba Palhano.
Na semana passada, a polícia ouviu uma amiga e o ex-marido da nutricionista, que foram testemunhas oculares de uma briga entre o casal com troca de agressões físicas. Segundo o delegado William Soares, responsável pelo caso, os depoimentos servem para comprovar que a relação do casal não era tão amistosa durante os três meses que viveram no apartamento.
"Eles narraram que, em certa ocasião, houve uma discussão conjugal. A mulher ficou ferida com um olho roxo e um corte na boca. Ela teria atirado uma lata que atingiu o homem. O ex-marido foi chamado para buscar o filho e a amiga para consolar a nutricionista", explicou.
O delegado destacou que o depoimento é considerado importante, pois a perícia do computador da mulher ainda é aguardada. "Eventualmente, nenhuma pista pode ser encontrada no computador", afirmou.
Hoje, a Polícia Civil ainda ouviu a filha de Otaviano, que declarou não teve nenhum atrito após a separação da família e que mantinha uma relação profissional com pai, já que trabalhavam juntos.
Soares informou que ainda foi realizada uma oitiva com o motorista do empresário, que afirmou que nunca teve conhecimento que o patrão foi ameaçado, o que corrobora a versão de que não havia uma terceira pessoa na cena do
Um policial militar foi morto em um assalto
na tarde desta terça-feira (6), no centro de Campo Mourão. Luís Carlos
de Cristo foi atingido por um único disparo que acertou o coração. Ele
foi atendido pelo Siate e levado para o Hospital Santa Casa, onde morreu
instantes depois.
O comando do 11º Batalhão de Polícia Militar de Campo Mourão divulgou uma nota confirmando o óbito do soldado. De acordo com o comunicado, ele estava de folga e foi alvejado por um disparo de arma de fogo durante um assalto a um correspondente bancário
Na semana passada, a polícia ouviu uma amiga e o ex-marido da nutricionista, que foram testemunhas oculares de uma briga entre o casal com troca de agressões físicas. Segundo o delegado William Soares, responsável pelo caso, os depoimentos servem para comprovar que a relação do casal não era tão amistosa durante os três meses que viveram no apartamento.
"Eles narraram que, em certa ocasião, houve uma discussão conjugal. A mulher ficou ferida com um olho roxo e um corte na boca. Ela teria atirado uma lata que atingiu o homem. O ex-marido foi chamado para buscar o filho e a amiga para consolar a nutricionista", explicou.
O delegado destacou que o depoimento é considerado importante, pois a perícia do computador da mulher ainda é aguardada. "Eventualmente, nenhuma pista pode ser encontrada no computador", afirmou.
Hoje, a Polícia Civil ainda ouviu a filha de Otaviano, que declarou não teve nenhum atrito após a separação da família e que mantinha uma relação profissional com pai, já que trabalhavam juntos.
Soares informou que ainda foi realizada uma oitiva com o motorista do empresário, que afirmou que nunca teve conhecimento que o patrão foi ameaçado, o que corrobora a versão de que não havia uma terceira pessoa na cena do
06/11/2012
PR reduz índices, mas ainda lidera homicídios no Sul
O Paraná foi o Estado que registrou o maior
número de mortes a cada 100 mil habitantes na Região Sul em 2011: 29,3.
Por outro lado, houve uma redução de 6,4% no indicador, que estava em
31,4 em 2010. No total, foram 3.085 homicídios dolosos no Estado. Os
dados fazem parte da 6ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança
Pública, produzido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e
apresentado nesta terça-feira (6) em São Paulo.
Apesar de terem indicadores melhores, Rio Grande do Sul e Santa Catarina viram o total de homicídios a cada 100 mil habitantes saltar 3,6% e 44,8% – o maior aumento no País – na mesma base, atingindo 16 e 11,7 mortes a cada 100 mil habitantes, respectivamente.
O avanço expressivo na taxa de Santa Catarina, entretanto, se deve ao fato dos números de 2010 não abrangerem o total de ocorrências no Estado à época, ou seja, não foram registrados 100% dos homicídios ocorridos naquele ano.
Os números do Anuário sobre ocorrências criminais foram compilados, em grande parte, a partir dos dados do Sistema Nacional de Estatísticas em Segurança Pública (SINESPJC), gerido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública.
O SINESPJC foi institucionalizado pelo projeto de Lei nº 12.681, de 2012, que cria o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas (Sinesp). O sistema, que representa uma grande conquista para o setor, ainda não é abastecido adequadamente por nove Estados: Acre, Amapá, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima e Santa Catarina. Os dados dos Estados do Paraná e Acre foram informados pelas secretarias estaduais de Segurança Pública.
Os dados criminais publicados pelo Fórum têm por fonte os registros policiais, que são qualificados conforme a qualidade e a confiabilidade das informações. Rio Grande do Sul está no Grupo 1, de melhor qualidade, enquanto Paraná está no Grupo 3 (alta qualidade, mas não abastece o SINESPJC) e Santa Catarina está no Grupo 4 (baixa qualidade e não alimenta o SINESPJC).
Gastos - Os três Estados da região Sul gastaram, juntos, cerca de R$ 5 bilhões com segurança pública em 2011, uma retração de 7,59% em relação ao ano anterior. Enquanto Santa Catarina e Paraná aumentaram suas despesas na área em 9,72% e 14,76%, respectivamente, chegando os catarinenses em R$ 1,48 bilhão e os paranaenses em R$ 1,6 bilhão, o Rio Grande do Sul reduziu os recursos destinados ao setor em 28,42%. Mesmo assim, ainda é o Estado que mais aporta divisas em Segurança Pública no Sul do País: foram R$ 1,88 bilhão em 2011.
Sistema Penitenciário - Pela primeira vez, o Anuário Brasileiro de Segurança Pública traçou um perfil do preso no sistema carcerário nacional. Dos 64,13 mil presidiários no Sul do País, a maior parte é de homens (93,3%) brancos (65,48%) com idade entre 25 e 29 anos (26,4%). A maior parte dos detentos, 12,1 mil, foram condenados a mais de quatro e menos de oito anos de prisão.
Apesar de o Sul do País ter 64,13 mil presos, só há 43,47 mil vagas no sistema penitenciário local. Um total de 1,5 detento por vaga. Boa parte do problema, segundo levantamento do FBSP, poderia ser resolvido com mais celeridade do Sistema Judiciário, já que 12,19 mil dos detentos locais (18,99%) são presos provisórios, com casos ainda não julgados.
Força Policial - O anuário apresenta, também, o efetivo da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Polícia Civil no País de acordo com dados do Ministério da Justiça, Secretaria Nacional de Segurança Pública e do Sistema Nacional de Estatística de Segurança Pública e Justiça Criminal (Sinesp JC). Além disso, o anuário traz, pela primeira vez, informações sobre os salários dos profissionais de segurança nos mais diversos cargos.
No total, há cerca de 75 mil profissionais trabalhando com Segurança Pública no Sul do País. São 53,7 mil policiais militares, 12,7 mil civis e 7,5 mil bombeiros. Rio Grande do Sul é o Estado com maior efetivo da Polícia Militar (PM) e da Polícia Civil, são 25 mil e 5,5 mil policiais civis, respectivamente. Já o Estado com o maior Corpo de Bombeiros é o Paraná, que conta com 2,95 mil homens.
O salário de um delegado da Policia Civil pode variar de R$ 7.094,98 a R$ 18.236,17, sendo que tanto os menores quanto os maiores salários se concentram no Rio Grande do Sul. Já na PM, o salário de um coronel pode variar de R$ 7.928,15 no Rio Grande do Sul, a R$ 14.611,34 em Santa Catarina.
Apesar de terem indicadores melhores, Rio Grande do Sul e Santa Catarina viram o total de homicídios a cada 100 mil habitantes saltar 3,6% e 44,8% – o maior aumento no País – na mesma base, atingindo 16 e 11,7 mortes a cada 100 mil habitantes, respectivamente.
O avanço expressivo na taxa de Santa Catarina, entretanto, se deve ao fato dos números de 2010 não abrangerem o total de ocorrências no Estado à época, ou seja, não foram registrados 100% dos homicídios ocorridos naquele ano.
Os números do Anuário sobre ocorrências criminais foram compilados, em grande parte, a partir dos dados do Sistema Nacional de Estatísticas em Segurança Pública (SINESPJC), gerido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública.
O SINESPJC foi institucionalizado pelo projeto de Lei nº 12.681, de 2012, que cria o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas (Sinesp). O sistema, que representa uma grande conquista para o setor, ainda não é abastecido adequadamente por nove Estados: Acre, Amapá, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima e Santa Catarina. Os dados dos Estados do Paraná e Acre foram informados pelas secretarias estaduais de Segurança Pública.
Os dados criminais publicados pelo Fórum têm por fonte os registros policiais, que são qualificados conforme a qualidade e a confiabilidade das informações. Rio Grande do Sul está no Grupo 1, de melhor qualidade, enquanto Paraná está no Grupo 3 (alta qualidade, mas não abastece o SINESPJC) e Santa Catarina está no Grupo 4 (baixa qualidade e não alimenta o SINESPJC).
Gastos - Os três Estados da região Sul gastaram, juntos, cerca de R$ 5 bilhões com segurança pública em 2011, uma retração de 7,59% em relação ao ano anterior. Enquanto Santa Catarina e Paraná aumentaram suas despesas na área em 9,72% e 14,76%, respectivamente, chegando os catarinenses em R$ 1,48 bilhão e os paranaenses em R$ 1,6 bilhão, o Rio Grande do Sul reduziu os recursos destinados ao setor em 28,42%. Mesmo assim, ainda é o Estado que mais aporta divisas em Segurança Pública no Sul do País: foram R$ 1,88 bilhão em 2011.
Sistema Penitenciário - Pela primeira vez, o Anuário Brasileiro de Segurança Pública traçou um perfil do preso no sistema carcerário nacional. Dos 64,13 mil presidiários no Sul do País, a maior parte é de homens (93,3%) brancos (65,48%) com idade entre 25 e 29 anos (26,4%). A maior parte dos detentos, 12,1 mil, foram condenados a mais de quatro e menos de oito anos de prisão.
Apesar de o Sul do País ter 64,13 mil presos, só há 43,47 mil vagas no sistema penitenciário local. Um total de 1,5 detento por vaga. Boa parte do problema, segundo levantamento do FBSP, poderia ser resolvido com mais celeridade do Sistema Judiciário, já que 12,19 mil dos detentos locais (18,99%) são presos provisórios, com casos ainda não julgados.
Força Policial - O anuário apresenta, também, o efetivo da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Polícia Civil no País de acordo com dados do Ministério da Justiça, Secretaria Nacional de Segurança Pública e do Sistema Nacional de Estatística de Segurança Pública e Justiça Criminal (Sinesp JC). Além disso, o anuário traz, pela primeira vez, informações sobre os salários dos profissionais de segurança nos mais diversos cargos.
No total, há cerca de 75 mil profissionais trabalhando com Segurança Pública no Sul do País. São 53,7 mil policiais militares, 12,7 mil civis e 7,5 mil bombeiros. Rio Grande do Sul é o Estado com maior efetivo da Polícia Militar (PM) e da Polícia Civil, são 25 mil e 5,5 mil policiais civis, respectivamente. Já o Estado com o maior Corpo de Bombeiros é o Paraná, que conta com 2,95 mil homens.
O salário de um delegado da Policia Civil pode variar de R$ 7.094,98 a R$ 18.236,17, sendo que tanto os menores quanto os maiores salários se concentram no Rio Grande do Sul. Já na PM, o salário de um coronel pode variar de R$ 7.928,15 no Rio Grande do Sul, a R$ 14.611,34 em Santa Catarina.
É gravíssimo estado de gerente baleado em Londrina
O gerente comercial Marcos Ramon Buzetti, de
30 anos, permanece internado na UTI da Santa Casa de Londrina,
respirando com ajuda de aparelhos. De acordo com a assessoria de
imprensa do hospital, o estado de saúde dele é gravíssimo.
Buzetti foi baleado durante a tarde do último domingo (4), na área central da cidade. Ele estava em um carro, acompanhado de um outro homem. O tiro que acertou a cabeça dele transfixou e atingiu de raspão o passageiro.
O disparo teria sido efetuado por uma dupla em uma motocicleta. A polícia segue investigando a tentativa de homicídio.
Buzetti foi baleado durante a tarde do último domingo (4), na área central da cidade. Ele estava em um carro, acompanhado de um outro homem. O tiro que acertou a cabeça dele transfixou e atingiu de raspão o passageiro.
O disparo teria sido efetuado por uma dupla em uma motocicleta. A polícia segue investigando a tentativa de homicídio.
06/11/2012
Soldado da PM é morto em assalto em Campo Mourão
O comando do 11º Batalhão de Polícia Militar de Campo Mourão divulgou uma nota confirmando o óbito do soldado. De acordo com o comunicado, ele estava de folga e foi alvejado por um disparo de arma de fogo durante um assalto a um correspondente bancário
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Nesta segunda-feira (05), em trabalho conjunto realizado
pela Receita Federal e Polícia Rodoviária Federal, foi realizada a
apreensão de um caminhão carregado com cigarros irregularmente
introduzidos no território nacional. A ação faz parte da operação
Fronteira Blindada.
Por volta das 16h30, com base numa denúncia anônima, uma equipe da Receita Federal passou a diligenciar a rodovia e arredores para localizar um caminhão-baú que, segundo as informações recebidas, estaria carregado com contrabando.
O veículo foi localizado trafegando na rodovia BR-277, na saída de Foz do Iguaçu, rumando no sentido Foz-Cascavel. Chegando ao posto da Polícia Rodoviária Federal em Santa Terezinha de Itaipu, um dos patrulheiros de plantão deu ordem de parada ao veículo. No entanto, ao parar, o motorista acabou fugindo, adentrando num matagal.
A documentação e o chassi do caminhão apresentam fortes evidências de clonagem, o que indica que o veículo é objeto de roubo/furto ou outra fraude, situação que deverá ser confirmada com a realização de perícia técnica. No compartimento de carga havia 120 mil maços de cigarro, avaliados em R$ 60 mil.
O veículo foi levado até a sede da Receita Federal em Foz do Iguaçu, para fins de lavratura dos competentes autos de infração e demais procedimentos decorrentes.
Fonte e Fotos: Assessoria de Comunicação DRF/FOZ
Receita Federal e Policia Rodoviária Federal apreende caminhão carregado com cigarros contrabandeados
Data: 06/11/2012
Por volta das 16h30, com base numa denúncia anônima, uma equipe da Receita Federal passou a diligenciar a rodovia e arredores para localizar um caminhão-baú que, segundo as informações recebidas, estaria carregado com contrabando.
O veículo foi localizado trafegando na rodovia BR-277, na saída de Foz do Iguaçu, rumando no sentido Foz-Cascavel. Chegando ao posto da Polícia Rodoviária Federal em Santa Terezinha de Itaipu, um dos patrulheiros de plantão deu ordem de parada ao veículo. No entanto, ao parar, o motorista acabou fugindo, adentrando num matagal.
A documentação e o chassi do caminhão apresentam fortes evidências de clonagem, o que indica que o veículo é objeto de roubo/furto ou outra fraude, situação que deverá ser confirmada com a realização de perícia técnica. No compartimento de carga havia 120 mil maços de cigarro, avaliados em R$ 60 mil.
O veículo foi levado até a sede da Receita Federal em Foz do Iguaçu, para fins de lavratura dos competentes autos de infração e demais procedimentos decorrentes.
Fonte e Fotos: Assessoria de Comunicação DRF/FOZ
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